Ex-policial musa do OnlyFans lembra prisão administrativa e vida no quartel: “Não podia ser sensual”

Ex-sargento da polícia militar, Tati Wegvem fazendo muito sucesso com as fotos e vídeos sensuais só para maiores que ela compartilha no OnlyFans.

Formada em Direito, a criadora de conteúdo explicou que resolveu deixar o trabalho de policial militar por estar “vivendo no automático”.

“A vida no quartel era estável, mas chegou a um ponto que tudo aquilo não fazia mais sentido para mim, eu queria mais liberdade e resolvi sair”, explicou ela, durante participação no podcast PlayCast, apresentado por Vanessa Nozaki.

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Tati explicou que o regime militar era tão rígido que era “incompatível com sua ideia de sensualidade”. Ela contou que mostrava um ensaio sensual que havia feito escondido, e que chegou a ficar em prisão administrativa.

“Eu já pensava em me lançar como modelo desde os tempos de polícia. Isso estava dentro de mim. Fiz um ensaio sensual que exibia com orgulho para os colegas, escondido, pois não podia assumir minha sensualidade naquela época. Isso certamente era arriscado e incompatível com a rigidez do comportamento imposto pelo militarismo. Até presa eu fui. Era uma prisão administrativa, fiquei trancada no alojamento por uns dias”, confessou.

A vida como criadora de conteúdo é totalmente diferente da que levava quando era policial, quando usava farda e portava arma, fazia rondas pela cidade, atendia ocorrências, realizava prisões em flagrante e dava expediente no quartel.

“Hoje tenho uma vida totalmente diferente. Comecei a explorar a minha imagem e atuar no digital em abril do ano passado. É tudo muito novo para mim ainda. Mas estou muito realizada. Me libertei e hoje tenho uma vida diferente e mais feliz. Sou uma nova mulher”, contou.

O retorno da venda dos vídeos e fotos para maiores está bem acima dos salários que ela recebia em suas antigas profissões, incluindo a de professora universitária: 

“Estou vivendo essa fase intensamente. Não tem como comparar o financeiro. Mas claro que existem as desvantagens de criar conteúdo desse tipo. Ainda rola muito preconceito, nem tudo são flores. Mesmo assim, me sinto mais empoderada e plena”, completou.