Dançarina viraliza com antes e depois de mastopexia: “Melões viraram limões”

Letícia Keller tem quase 20 milhões de visualizações

Redação Publicado em 28/08/2023, às 16h57

Letícia Keller viralizou ao mostrar mastopexia no TikTok - Foto: Reprodução/ TikTok@lkponte

A mineira Letícia Keller, de 20 anos, viralizou nas redes sociais ao mostrar o antes e depois de sua mastopexia. Só na postagem original, feita no TikTok, já são mais de 19 milhões de visualizações.

A dançarina de lira circense contou que “realizou um sonho” ao optar pela redução de mama sem prótese. Orgulhosa do resultado, ela fez um vídeo para mostrar como ficaram algumas de suas roupas após o procedimento.

“Antes e depois da minha mastopexia. Pititin. Um melão, um limãozinho. Agora o zíper fecha. Tô me achando. A felicidade de gata. Pitico”, comemora ela, ao exibir os figurinos.



Ao verem a postagem, muita gente comentou: “Também sonho em fazer, minhas costas doem”, disse uma. “Ficou muito linda, e os olhos, como brilham”, comentou outra. “Adorei o resultado, você está radiante”, elogiou uma terceira.


Letícia Keller Mastopexia

Leia também

Influencer mostra antes e depois de 10 anos de treino: “Tem que querer muito”


Influencer gasta R$ 19 mil e tatuagem e resultado não agrada: “Acham feia”


Personal de Jojo e Mel Maia diz que “era obesa” e mostra antes e depois


Magda Cotrofe exibe corpão de biquíni aos 66 anos e recebe elogios: “Espetáculo”


Modelo diz ter sido “expulsa por causa de decote” e shopping responde: “Não é verdade”


Ana Cañas ficou 10 anos sem falar com a mãe morou com prostitutas


Mari Alexandre fala sobre dinheiro de ensaios nus: “Troquei carro, comprei apartamento”


Poliana Rocha posa nua e exibe corpão antes de massagem: “Meu momento”


Pocah grava novo EP no morro e lembra início no funk: “Ganhava menos de R$ 200”


Atriz do “Teste de Fidelidade” diz que as mulheres “acertam mais” nas cantadas


Ingra Lyberato faz ioga de biquíni e flexibilidade impressiona: “Espetacular”


Vovó fitness defende nudismo em praias brasileiras: “Nascemos pelados”