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Filha de Zé do Caixão faz missa no aniversário de 1 ano da morte do pai: "Impossível se acostumar"

José Mojica Marins morreu aos 83 anos

Liz Marins e Zé do Caixão - Reprodução/Instagram@lizmarinslizvamp
Liz Marins e Zé do Caixão - Reprodução/Instagram@lizmarinslizvamp

Redação Publicado em 19/02/2021, às 11h13

A filha de José Mojica Marins, o eterno Zé do Caixão usou a data de aniversário de um ano da morte do pai para fazer uma missa comemorando a vida do cineasta. Liz Marins publicou em seu perfil no Instagram uma mensagem ao pai, e diz que é a mesma sensação de quando perdeu a mãe: "Continua vivendo, mas é impossível de se acostumar."

"Não existe um dia que, por algum motivo, não pense nele. Seja pela vontade de compartilhar com meu pai algo que ele gostava, um local, um restaurante, um filme, comentar sobre ele e/ou eu estarmos envolvidos no contexto de alguma situação 'bizarra'(nestes casos, costumávamos rir de nós mesmos..rs) Seja pela arte que desenvolvíamos, seja por não pensarmos igual à maioria, seja por em tantas coisas sermos tão parecidos (mesmo que diferentes)", disse ela.

Ela marcou uma missa nessa sexta-feira (19) para comemorar a via do pai, em São Paulo. Liz disse que esse ano após perder o pai foi "atípico", e mostrou solidariedade com pessoas que perderam entes queridos, principalmente por causa do novo Coronavírus.

"Temos que continuar o show! Seja pelas importantes pessoas que ficaram ou também, e muito, pelos assentos vagos. Não sabemos exatamente onde as essências deles estão, mas sabemos que possuem morada no etéreo e eternamente em nossa alma e coração."

Ela continua: "Então, avante! Seguimos em frente, procurando propiciar diversas agradáveis sensações, amor, felicidade e prazer à nossa plateia, com os assentos lotados, repletos de espíritos, encarnados ou não."

O cineasta morreu aos 83 anos de idade, vótima de uma broncopneumonia. Ele era católico não praticante, e segundo Liz: "Respeitava todas as religiões e criticava o fanatismo religioso."

"Sinceramente, creio que se todos, que possuem alguma admiração ou carinho pelo meu pai e/ou o legado que deixou, mentalizarem coisas boas à sua essência, ele sentirá, não importando onde esteja", finalizou.