Bruno Gagliasso é dono de um rancho no Rio de Janeiro
Redação Publicado em 31/01/2022, às 10h12
Com o desejo de reflorestar seu rancho, em Paraíba do Sul, interior do Rio de Janeiro, Bruno Gagliasso conta sobre o espaço que está construindo e cuidando, para deixar como legado para os filhos.
No Rancho da Montanha, o ator ainda pretende criar um santuário de animais silvestres, além de produzir energia limpa e sustentável, deixando o ambiente em homenagem à África, por conta dos filhos adotivos, Bless e Titi, de 7 e 8 anos, nascidos em Malawi.
O local possui um lago com peixes do país e um baobá, árvore que simboliza a cultura africana, plantada com um guindaste. Bruno explicou à Quem sobre sua inspiração: "Meu pai. Ele me ensinou a amar a natureza desde pequeno. Frequentávamos tanto praia quanto ranchos, fazendas, então pra mim foi um processo bem natural. Sempre quis ter um lugar assim, a GiovannaEwbank também. Ela parece um peixe, é muito ligada ao mar."
"Quando surgiu a oportunidade do rancho não pensamos duas vezes. Quero que meus filhos cresçam cuidando da natureza e dando valor a ela", disse. Com projeto sustentável, ele realiza produção de energia limpa através de 170 placas solares. "Me interessei por sustentabilidade quando entendi que somos parte da natureza. Sempre me liguei nisso mas agora é urgente. Precisamos plantar. Precisamos de água. Precisamos respeitar e preservar a natureza. Estudo o tempo todo para aprender mais sobre a natureza. E na hora de construir o rancho ouvimos profissionais de cada área para fazer tudo da melhor forma."
O artista ainda deseja reflorestar todo o ambiente, plantando 100 mil árvores: "É o compromisso da minha família. E sinto que cada vez mais amigos, parceiros e vizinhos estão embarcando nessa comigo. Mas se eu tiver que plantar as 90 mil que faltam colocando a mão na terra sozinho, farei com prazer. Estamos transformando o rancho em um lugar de soltura de animais silvestres."
"Temos um viveiro com uma escola de voo onde reabilitamos animais silvestres, resgatados pelo Ibama das ruas ou do tráfico de animais, e os soltamos. Claro que fazemos isso com ajuda de órgãos competentes. Hoje temos o apoio dos amigos do Instituto Vida Livre, da Garra Animal e da Ampara Animal", garantiu.
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