Sucesso com o personagem Durval de Amor de Mãe, Enrique participou do filme A Torre
Redação Publicado em 18/11/2020, às 08h10
O ator Enrique Diaz, de 53 anos, protagoniza uma cena de nu frontal em um filme de temática LGBT que está atualmente em cartaz no Festival Mix Brasil, que acontece em São Paulo até o próximo domingo (22/11).
O ator, que interpreta Durval na novela "Amor de Mãe", protagoniza o longa-metragem "A Torre", dirigido por Sérgio Borges. Na trama, ele vive um personagem que entra em uma crise que o faz se isolar em uma floresta. Lá, ele começa a reviver o seu passado.
Na cena em questão, Enrique aparece em uma cachoeira no meio da floresta. "A Torre" é co-protagonizado pela atriz Maeve Jinkings, conhecida por seu trabalho nos filmes "Aquarius" e "O Som ao Redor" (ambos de Kleber Mendonça Filho) e nas novelas "A Regra do Jogo" e "A Dona do Pedaço", ambas da TV Globo.
Enrique estava no ar como Durval em "Amor de Mãe", que foi interrompida por causa da pandemia do novo coronavírus. As gravações da trama de Manuela Dias já terminaram, mas ela só voltará ao ar no horário das 21h da Globo no ano que vem.
Em janeiro, Enrique Diaz falou sobre seu trabalho em "Amor de Mãe" em entrevista para o jornal Extra e aproveitou para se abrir sobre sua vida pessoal. O ator se casou com a também atriz Mariana Lima apenas em 2019, quando assinaram um contrato de união estável, mas a história deles começou bem antes, quando se conheceram nos bastidores de O Rei do Gado, em 1996.
A relação dos dois gerou dois filhos: Elena e Antonia. E apesar da assinatura dos papéis ter sido uma formalidade, ele garante que rolou uma emoção.
“Teve uma questão burocrática envolvida, mas na hora do casamento deu uma certa emoção, de pensar que não tinha nada de burocrático naquilo. Era a confirmação de uma escolha profundamente apaixonada, muito trabalhada no tempo”, disse.
Perguntado se é um homem de se emocionar facilmente, Enrique deu uma resposta direta: “Choro pouco, choro de emoção. A injustiça, por exemplo, me dá raiva. Esse tipo de mente opressora, não fraterna, homofóbica, racista e machista que está em voga hoje. Fico com raiva porque essa não é uma vocação do ser humano. Mas me emociono com minhas filhas, com a nova geração, com minha mãe que está bem velhinha”, finalizou o ator.
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