Charlie Mill era cuidadora e agora fatura com conteúdo adulto
Redação Publicado em 09/03/2023, às 09h26
Com 1,96 cm de altura, a modelo Charlie Mill, de 27 anos, que atende pelo nome de Amazonian Charlie nas redes sociais, contou que está faturando o equivalente a R$ 96 mil por mês com os nudes e que publica em sua página no OnlyFans.
Ao perceber que poderia ganhar dinheiro com a criação de conteúdo adulto, ela deixou seu emprego normal, no qual trabalhava 60 horas por semana e era mal remunerada, para “ganhar dinheiro com a curiosidade das pessoas”. A apresentadora contou que tem a mesma altura desde os 14 anos.
“Eu trabalhava auxiliando cuidadores com pessoas que estavam à beira da morte, dando conforto e hospitalidade. Era um trabalho para tentar sobreviver”, explicou ela ao TeesideLive.
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Charlie acrescentou: "Essas pessoas são muito mal remuneradas e subestimadas. Acordei um dia e percebi que não quero trabalhar 60 horas por semana pelo resto da minha vida em um lugar que me deixava exausta. Foi aí que decidi tirar proveito de algo que eu sempre tive, que é a minha altura. As pessoas são curiosas”, continuou.
Ao falar sobre a criação de conteúdo adulto, ela explicou que seu “salário” flutua, mas que a grana é boa.
“Eu faço vendas privadas online, através das mídias sociais. Uma das páginas é o OnlyFans. Acho que o máximo que ganhei exclusivamente em um mês foi mais de R$ 96 mil. Meu salário flutua. as pessoas pensam que é fácil fazer algo assim. Não é fácil. Você tem que ser seu próprio produtor, você tem que ser seu próprio anunciante, você tem que se destacar do resto. Quanto mais esforço você coloca nisso, mais você ganha, quanto mais dinheiro você coloca nele, mais você ganha”, explicou.
Charlie contou que era alvo de comentários maldosos e brincadeiras desagradáveis por conta de sua altura na adolescência.
“A minha altura era algo que eu sempre tentava esconder. Agora é uma sensação muito boa saber que eu ganho dinheiro sendo diferente. Naquela época, eu lutava contra isso”, revelou.
Charlie contou que trabalha todos os dias e todas as horas que consegue, e que o dinheiro é o grande motivador do esforço:
“Não vou fingir que é o que sempre quis fazer, é o dinheiro. O dinheiro faz o mundo girar. No meu outro trabalho, eu morreria de trabalhar e não teria uma pensão. Agora estou em uma posição muito estável, consigo doar para caridade e também ajudar meus amigos e a minha família”, completou.
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