Thalita Nobre, de 20 anos, furou a orelha sem avisar os pais
Redação Publicado em 10/07/2023, às 09h37
Adriana Bombom atualizou o quadro de saúde da filha, Thalita Nobre, de 20 anos, que está internada há mais de 10 dias após contrair uma bactéria depois de furar a orelha para colocar um piercing.
Durante participação no Domingo Espetacular, da Record TV, ela explicou que a jovem, que é fruto de seu casamento com o sambista Dudu Nobre, ainda está em recuperação, mas que provavelmente terá que passar por cirurgia.
“Ela é muito ativa, para ela, estar deitada, internada, é um sofrimento. A mãe sempre é a última a saber de tudo. Quando ela resolveu colocar o piercing, colocou e não falou nada. Ela fez um vídeo, me mostrou, e até me assustei um pouco, mas ela já tinha furado”, disse.
Adriana Bombom acrescentou que não ficou contente com a decisão da filha de colocar um piercing sem avisar os pais.
“Eu espero que sirva de lição para que pense duas vezes antes de fazer qualquer tipo de coisa no corpo. Os jovens querem acompanhar a moda. Vamos ter cautela, responsabilidade, saúde é fundamental. Por causa de pequenas coisas pode perder sua vida”, continuou.
Thalita percebeu a infecção alguns dias depois de furar a orelha: “Começou a criar pus, depois começou a inchar. Eu já fiz a minha orelha uma vez, não foi uma experiência boa, isso me preocupa muito. Ela vai ter que esperar uma recuperação total”, lamentou Adriana.
No início do mês, Thalita falou sobre a perfuração e a hospitalização:
“No dia 6 de junho, realizei três perfurações na orelha, com o passar dos dias ela começou a inchar bastante, fui diversas vezes na emergência do hospital. Da última vez, resolveram me internar para drenagens e receber medicamentos intravenosos devido à rejeição do piercing e a uma bactéria presente na minha orelha”, começou.
Thalita acrescentou: “Fiz o procedimento em um lugar seguro e com uma profissional boa, mas às vezes não dá certo. Só isso. No meu caso não deu certo e estou postando isso aqui como um alerta para vocês. Convivendo aqui com enfermeiros e médicos, descobri que isso acontece muitas vezes”, completou.
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