Ator contou que mãe o incentivou a fazer teatro
Redação Publicado em 11/08/2020, às 09h32
Convidado do programa Rock a 3, da rádio Kiss FM, Marcelo Serrado revelou que era tímido e gago antes de iniciar sua carreira artística.
Atualmente com 53 anos, o ator contou no bate-papo que foi incetivado pela mãe a fazer aulas de teatro e que até hoje “dá uma entregada” quando fica nervoso.
“Era tímido e gago. Minha mãe me colocou no teatro. Até hoje, quando estou nervoso, começo a gaguejar, dou uma entregada. Mentir, para mim, é difícil porque acabo dando uma entregada (risos)”, disse ele.
Durante o programa, Marcelo contou ainda que está ansioso para soltar o gogó no musical Marcelo Serrado - Cantando de Frank a Wando, juntamente com a pianista e maestrina Claudia Elizeu, no próximo sábado (15/08), e que acabou pegando gosto por musicais.
“De cinco anos para cá, comecei a fazer musicais. Fiz Noviça Rebelde – que gerava 80 empregos diretos e 200 indiretos. Além dos atores e músicos, há peruqueiros, camareiros, bilheteiros... Depois, fui chamado para o elenco Billy Elliot e não pude fazer. Neste ano, faria O Jovem Frankenstein. Já estava ensaiano”, lembrou.
Preocupado com a pandemia do novo coronavírus, o ator disse que está respeitando ao máximo as medidas de prevenção e o isolamento:
“Outro dia um amigo meu me mandou um convite para um aniversário restrito a 40 pessoas em lugar aberto. Falei: ‘Você tá louco?’. Fui correr na praia e vi gente andando, como se nada tivesse acontecido”, revelou.
Marcelo Serrado é uma das novidades confirmadas para o elenco da Escolinha do Professor Raimundo, interpretando Ptolomeu. Originalmente, o personagem foi vivido por Nizo Neto. Nas temporadas anteriores da Nova Escolinha, Bruno Garcia e Otaviano Costa revezaram-se no papel. "Para as gravações da Escolinha do Professor Raimundo há um protocolo gigantesco a ser respeitado."
No ar atualmente como Crodoaldo Valério, o Crô, na reprise de Fina Estampa, o ator contou que o personagem tem grande importância em sua carreira: “O Crô é maior que eu e posso dizer que o Crô mudou a minha vida”, completou.
COLUNISTAS