Ex-BBB diz que vive de doações de amigos e da família
Redação Publicado em 24/08/2020, às 16h30
Renata Dávila contou que ela e a filha, Alice, de três anos, estão vivendo das doações que recebem da família e de amigos após a conturbada separação do ex-marido Humberto Pentagna Guimarães.
À revista Quem, a ex-BBB explicou que o pai da menina não paga pensão há pelo menos 8 meses, e que precisa do dinheiro para se mudar do apartamento em Nova Lima, em Belo Horizonte (MG), onde morada com o empresário.
“Não vejo a hora desse pesadelo acabar, fechar esse ciclo e seguir minha vida em paz. Estou vivendo da ajuda da minha família e empréstimo de amigos. Porque ele não paga a pensão determinada pelo juiz desde dezembro. Apenas 3 meses, ele chegou a depositar um valor muito baixo, que não chega a 20% do valor mensal da pensão”, explicou Renata, que chegou a enviar uma foto da geladeira vazia.
À publicação, Renata disse que a situação dela e da filha ficou ainda mais crítica por causa da falta de suporte financeiro. A ex-BBB também acusa o ex de agressões verbais.
“Vivo no apartamento que morávamos juntos, aguardando o divórcio sair, ele pagar as pensões que deve para minha filha, (desde dezembro do ano passado o juiz determinou uma pensão, ou seja, estou aguardando a oito meses o pagamento), para que assim eu tenha condições de me mudar daqui. Quando separamos ele falou que conhecia vários juízes e desembargadores e que não adiantava eu brigar na justiça com ele que eu não ia ganhar nada”, continuou.
A revista ainda teve acesso a um áudio no qual o empresário diz que conhece juízes e desembargadores na cidade, e que “vai para a porrada” com a ex-mulher:
“Nós vamos para a porrada. Não, porque você escolheu ir para a porrada. Eu conheço 12 juízes e desembargadores. Eu conheço essa cidade inteira! Eu mando nessa merda dessa cidade! A minha família manda. E os FDP falaram assim: ‘Essa mulher é uma escrota, uma mau caráter’. Então sabe o que vai ser agora? Você comprou briga comigo e vai pagar por isso. Eu quero ir para porrada, eu quero ir até a morte com você. Eu vou lutar até a última gota de sangue (...) Você vai achar um otário para pagar suas contas”, teria dito o empresário.
Com medo do ex-marido, Renata foi à delegacia e conseguiu uma medida protetiva baseada na Lei Maria da Penha.
“Ele arrombou a porta com um chaveiro e entrou no apartamento que moro com minha filha. Como tenho uma medida protetiva desde dezembro de 2019, que o impede de se aproximar de mim, me fechei do lado de dentro do corredor da casa com minha filha nos braços, temendo pela minha integridade física. Minha mãe estava no apartamento e pedi para ela trancar o corredor para que ele não entrasse, e eu ficasse segura até a polícia chegar. Ele segurou o braço da minha mãe com força na tentativa de tomar a chave do corredor da mão dela, minha mãe assustada deu um grito, e com isso, ele a soltou”, contou Renata.
Renata explicou que descobriu que o marido estava tendo relações extraconjugais, e que isso piorou muito a convivência do casal.
“Sim, descobri algumas traições, e tive suspeitas de outras. Tentei conversar com ele numa boa, para tentar resolver com diálogo, mas não obtive sucesso, pelo contrário, ele sempre me mandava calar a boca, entre outras atitudes agressivas comigo. Eu deixei esse assunto de lado e fechei meus olhos, a partir daí nosso relacionamento foi de mal a pior. Perdi totalmente o encanto pelo casamento, e fomos nos afastando cada vez mais”, contou.
Procurado, o empresário não retornou o contato para dar sua versão dos fatos.
COLUNISTAS
Eduardo Graboski
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