Joe Pytka disse que demorou cinco sessões para assistir as duas horas do novo longa
Redação Publicado em 21/07/2021, às 09h14
Joe Pytka, diretor do primeiro filme da franquia "Space Jam", expôs sua insatisfação com com a continuação de "Space Jam: Um Novo Legado" e detonou o novo longa, em entrevista ao site TMZ.
Incomodado com a sequência de seu filme, de 1996, que foi protagonizado por Michael Jordan, ele criticou o filme, revelando que precisou de cinco sessões para assistir as duas horas da produção: "A verdade é que o LeBron não é o Michael", enfatizou Joe.
"Quando fizemos ‘Space Jam’, o MJ não era apenas o melhor jogador de basquete, ele era a maior celebridade do mundo", disse. O diretor também relembrou que seu filme ainda possuía uma ligação com a vida pessoal de Michael, que estava recém-aposentado na época. Joe ainda disse que a produção com LeBron não apresenta qualquer relação do tipo com o protagonista.
Ele ainda exaltou o elenco de coadjuvantes do seu longa e ainda lamentou a presença de poucos nomes famosos no filme com LeBron. Joe ainda fez críticas à decisão de produtores que criaram personagens animados em computação gráfica, em vez de uma animação clássica, como em seu filme:
"Ficou parecendo aqueles bonecos de posto de gasolina, brinquedos baratos de plástico que você compra para os seus filhos quando sua viagem de negócios demorou demais", afirmou ele. Além disso, o novo longa também foi alvo de diversas opiniões negativas da crítica especializada.
A nova sequência ainda foi sucesso de bilheteria, celebrado por LeBron nas redes sociais, que chegou a alfinetar os críticos da produção: "Olá haters", disse ele ao colocar uma matéria do site Deadline, que noticiou o sucesso do longa nas bilheterias. O filme conseguiu arrecadar cerca de US$ 32 milhões em venda nos Estados Unidos, ultrapassando "Viúva Negra" na primeira posição de filmes mais vistos do país.
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