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Após apoiar instituição contra aborto e anti-LGBTQ, Melissa McCarthy pede desculpas

Atriz afirma que não sabia sobre posicionamento da instituição de caridade Exodus Cry

Melissa agradeceu aos fãs que a avisaram sobre a instituição - Reprodução/Instagram
Melissa agradeceu aos fãs que a avisaram sobre a instituição - Reprodução/Instagram

Redação Publicado em 13/11/2020, às 16h44

A atriz Melissa McCarthy publicou em seu perfil no Instagram um vídeo onde pede desculpas por ter apoiado uma instituição de caridade cujo líder já havia se manifestado contra o aborto e contra as pessoas LGBTQ.

Enquanto promovia o filme de comédia "Superinteligência", a atriz começou a apoiar a iniciativa "20 Days of Kindness", que arrecada fundos para 20 organizações diferentes, em diversas cidades. Porém a atriz foi criticada após adicionar a instituição Exodus Cry, que tem background cristão, pois seu fundador, Benjamin Nolot, já se declarou várias vezes contra o aborto e contra a comunidade LGBTQ.

No vídeo, postado nessa quinta-feira (12/11), Melissa se desculpou a seus fãs e afirmou não saber sobre o posicionamento do fundador: "Olá. Chegou ao nosso conhecimento que o nosso '20 Days of Kindness', que é um centro de bondade que começamos para iluminar 20 grandes instituições de caridade, tinha um lá que... Não há outra maneira de dizer isso: nós estragamos tudo. Cometemos um erro e apoiamos uma instituição de caridade que, após uma avaliação adequada, representa tudo o que não apoiamos.”

A atriz continua: “Quero agradecer a todos que, nas redes sociais, disseram: 'O que você está fazendo? Tem certeza de que quer apoiar isso?'. Porque a resposta é: 'Não, não queremos'. Nós tiramos isso. Estamos extremamente gratos por vocês nos avisarem e nos ajudarem a ser melhores. Lamentamos nosso erro. Ah, cara, sentimos muito por isso. Não posso acreditar que fizemos isso.”

A Exodus Cry afirma em seu site que "luta para quebrar o ciclo da exploração sexual comercial e para ajudar aqueles que foram vendidos para o sexo, porque todas as pessoas devem ser livres". Seu fundador, Benjamin Nolot, já afirmou que a homossexualidade é "uma ofensa indizível a Deus" e que o aborto é comparável ao holocausto.

Assista o vídeo de desculpas de Melissa a seguir:

 
 
 
 
 
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