Apresentadora combinou casamento com Alexandre Corrêa
Redação Publicado em 16/07/2020, às 13h11
Atualmente com 39 anos, Ana Hickmann contou que decidiu adiar os planos de uma nova gravidez por causa da covid-19.
Casada com o empresário Alexandre Corrêa e mãe de Alexandre, de 6 anos, a apresentadora do Hoje em Dia revelou, durante um bate-papo com Thaís Fersoza, que tem medo de engravidar por não saber se o vírus pode afetar de alguma forma o bebê durante a gestação.
“Eu e Alê tivemos uma conversa e decidimos esperar um pouco [para engravidar] por conta de tudo o que está acontecendo. Hoje eu tenho a certeza de que minha família está bem, que eu estou bem. Mas a gente sabe que corre riscos todos os dias. Como a gente não sabe ainda o que pode acontecer com quem for acometido pela covid, eu tenho medo de engravidar hoje. Se por acaso acontecer isso comigo, o que pode ter como consequência depois? Posso estar falando uma grande bobagem, mas tenho esse medo”, revelou.
“Uma coisa é você ter descoberto antes de tudo isso acontecer. Outra é acontecer agora. Já tenho 39 anos. A gente sabe que o relógio biológico está contra a gente. Porém, fico pensando: ‘Será que essa vontade agora não seria um pouco de egoísmo por colocar em risco uma vidinha que depende de mim e que poderia sofrer consequências no futuro?’”, continuou.
Ana Hickmann contou que ela e o marido estão tranquilos quanto a ter um novo filho, e ressaltou que o irmão(ã) de Alexandre pode até ser adotado.
“Ninguém sabia que o zika vírus poderia ter consequências para o bebê. Parei para pensar e disse: ‘Alê, a gente pode querer muito, mas será que não é mais seguro só esperar um pouquinho?’. Filho a gente pode ter de barriga ou não. A gente é muito tranquilo em relação a isso”, disse ela.
Outro assunto abordado por Thaís Fersoza no vídeo foi o casamento duradouro de Ana Hickmann com Alexandre Corrêa. Quando se casaram, ela tinha 16 anos, e ele, 32 anos.
“Casei com 16 anos, faltando duas semanas para os 17. Certeza nenhum dos dois tinha. Mas no momento ali foi uma necessidade. A gente estava namorando há alguns meses, uns oito. Nem oito, acho que sete. Eu estava me preparando para ir para a França para trabalhar. Só que lá, para ter toda a documentação de trabalho, ou você é maior de idade ou é emancipada. O mais rápido seria o casamento, tecnicamente falando. Lógico que com a concordância do meu pai e da minha mãe”, lembrou.
“Aí o Alexandre olhou para mim e falou: ‘Por que a gente não se casa hoje, vai ao cartório, fala com seus pais? Amanhã a gente separa e está tudo certo. Mas você consegue sua emancipação rápida’. Eu falei: ‘Mas não sou mulher de me casar e o negócio acabar desse jeito. Se o negócio vai ser, vai ser de verdade. Vai juntar os trapinhos e acabou. Ele virou para mim e falou: ‘Tá bom’. E foi. Construímos tudo juntos. Os dois não tinham nada”, continuou.
“Quando me casei, fomos morar na casa da minha sogra. Nós não tínhamos carro, nada. Para poder viajar e sairmos do Brasil, ele vendeu o equipamento de som que ele tinha para a gente poder ter uma grana. Ele levantou uma grana para os dois e fomos embora. Não sei como seria hoje se eu não tivesse encontrado o Alê e a gente não tivesse começado a nossa história desse jeito. Acho que essas experiências, tudo o que fizemos juntos, faz com que tudo isso possa acontecer [o casamento duradouro]. Eu tenho certeza de que vai ser assim para o resto da vida”, completou.
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