A história de Olhos Que Condenam analisa um dos episódios mais vergonhosos do Poder Judiciário dos EUA, conhecido como "Os Cinco do Central Park".
Redação Publicado em 01/06/2019, às 21h35 - Atualizado em 02/06/2019, às 17h54
Olhos Que Condenam, nova série da Netflix, mostra como a justiça americana pode ser racista. A história analisa um dos episódios mais vergonhosos do Poder Judiciário daquele país, que ficou conhecido como “Os Cinco do Central Park”.
O caso, que é dramatizado aqui por Ava DuVernay – diretora de filmes com forte cunho social como Selma, indicado ao Oscar de Melhor Filme – fala sobre cinco garotos que foram acusados de abuso sexual contra uma garota branca de classe média em pleno Central Park, em Nova York. Eles (quatro negros e um latino) foram publicamente acusados sem nenhum julgamento formal, tanto pela imprensa quanto pelas forças que teoricamente deveria protegê-los de injustiças – no caso, o Poder Judiciário.
A minissérie é estrelada por Felicity Huffman, que interpreta a procuradora nova-iorquina que ajuda a moer a reputação dos cinco adolescentes em busca de holofotes e reconhecimento como “justiceira”. Vera Farmiga também participa da produção, que choca por mostrar com crueza o tamanho da injustiça cometida contra os rapazes.
Veja a crítica completa no vídeo abaixo.
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