Ex-dançarina também falou sobre filmes pornôs que protagonizou
Redação Publicado em 20/01/2021, às 05h13
Regina de Oliveira Soares, a eterna Regininha Poltergeist, de 50 anos, contou que precisou se “prostituir para sobreviver” após o nascimento de seu filho, em 2005, após se distanciar dos holofotes e da fama que havia conquistado.
Capa de muitas revistas masculinas e figurinha carimbada em programas de TV, ela contou que “era uma Anitta na época” (por aparecer muito na mídia), mas que “foi abandonada” quando mais precisou de ajuda.
“Fiz muitos programas para que meu filho não passasse fome. Éramos só eu, ele e Deus. Eu não tinha ajuda de ninguém. Na hora que você precisa mesmo, ninguém ajuda. Se eu não tivesse meu filho, eu não estaria mais aqui. Continuo viva por ele”, disse ela ao colecionador Lucas Hit, do Clube da Vip.
Capa da revista Playboy em 1994 e de várias outras revistas masculinas, Regininha – que é formada em balé clássico e também trabalhou como dançarina profissional – “desapareceu dos holofotes” quando engravidou e acabou passando por dificuldades financeiras.
“Eu era a Anitta da época em termos de mídia e repercussão. Minha imagem estava em todos os lugares. Virei mãe e desapareci, sem me despedir dos meus fãs. Ninguém entendeu”, continuou.
Fora da TV e da vida de artista, Regininha entrou para a industria da pornografia. Ela fez quatro filmes no total.
“Financeiramente foi bom, mas foi difícil fazer. Eu vivia na época um relacionamento abusivo e não queria mais apanhar e ser xingada em casa. Só fiz os filmes para poder me livrar desse relacionamento. Decidi então que criaria meu filho sozinha. Estou falando isso pela primeira vez. A minha essência é muito diferente das coisas que fui obrigada a fazer”, completou.
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