Ex-BBB revelou aprendizado sobre ficar em casa
Redação Publicado em 01/12/2020, às 12h50
Em entrevista ao Gshow, o ex-BBB Pyong Lee falou sobre família, pandemia, e como a quarentena serviu para que ele e a família se aproximassem.
Sammy comentou: "O ano de 2020 significou dificuldade para muita gente devido à pandemia e à quarentena. Mas, para a gente, significou o ano do nascimento do nosso primeiro filho, o Jake. E foi aí que eu aprendi que a maternidade, só vivendo mesmo para você aprender tanta coisa".
"Aumentar a família no meio de uma pandemia, óbvio que não foi uma coisa planejada. Ninguém planeja em falar, ‘vamos ter o nosso primeiro filho no meio de uma pandemia que vai gerar uma quarentena?", disse o ex-BBB. "Para nós, isso significou mais esperança e mais energia. Quando você vira pai, quando vira mãe, vira uma chave na cabeça, muda o significado da vida".
Como pai de primeira viagem, Pyong revelou que teve preocupações por causa da pandemia: "Meu maior medo durante a pandemia tem sido a saúde do Jake. Como pais de primeira viagem, ficamos preocupados o tempo inteiro com tudo. Eu ficava vendo se o Jake estava respirando, por exemplo". Ele e Sammy também falaram que a convivência nem sempre é fácil, ainda mais durante 24h por dia:
"Como todo casal, a gente tem algumas desavenças, só que a gente sabe se comunicar muito bem. A gente preza pela comunicação. Sou muito clara com ele quando não gosto de algo e, ele, muito claro comigo quando não gosta de algo. Parece reunião de trabalho, a gente senta e aponta os fatos", disse a influenciadora digital. "Por isso, eu acho que a quarentena, na verdade, serviu para nos aproximar, a gente se conheceu muito mais. Depois que o Jake nasceu, eu me tornei praticamente outra pessoa".
Pyong complementou a mulher: "É verdade. Foi uma oportunidade de a gente se aproximar, se conhecer melhor, dedicar nosso amor ao Jake e focar nesse tripé que é a família". O ex-BBB disse que vai ser o primeiro Natal em família após a chegada do Jake.
Segundo o ilusionista, ele teve diversos aprendizados durante um ano e que um deles se sobressaiu: "Eu acredito que não existe estabilidade. A gente tem que estar sempre pronto para se adaptar, para inovar, para ajudar o próximo. Sempre. Essa é a maior lição para mim".
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