Juliette diz que já propôs poligamia a ex-parceiros: “Queria experimentar”

Campeã do BBB 21, Juliette revelou, durante sua participação no programa Saia Justa Verão 2023, do GNT, que já propôs a poligamia para seus ex-parceiros, mas que “nenhum deles topou” a oferta.

Na atração, a cantora participou de um debate sobre poliamor e poligamia, e disparou: “Nunca aceitaram. Estou solteira agora e queria experimentar. Acho que ia sentir ciúmes, mas eu nunca vivi e queria viver (a poligamia)”, contou.

O escritor Chico Bosco, que também participou do programa, revelou que já experimentou duas relações não monogâmicas.

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“No meu caso, para sustentar uma relação não monogâmica, quando eu a vivi, não havia nem relação. Cheguei a um ponto de não sentir dor nenhuma, mas também amor nenhum. Para que sustentar (o relacionamento)?”, declarou.

Famosos com relacionamento aberto

A apresentadora Bela Gil, de 34 anos, surpreendeu recentemente ao contar que tem um casamento aberto com o marido, o designer JP Demasi, com quem tem dois filhos.

Assim como ela, mais famosos disseram que “estão experimentando” ou já vivendo o relacionamento aberto, como é o caso do ator Igor Rickli, que é casado desde 2015 com a cantora Aline Wirley. Em uma postagem no Instagram, ele contou que os dois são bissexuais e que vivem uma “relação sincera, aberta e respeitosa”.

“Entendemos o sexo pelo viés da saúde e não do erótico. Nossa bissexualidade só potencializa nossa relação. Nossa relação é sincera, aberta e respeitosa. Evocamos o amor, e não o romântico. O real, que cuida na dor, que limpa a ferida, que nutre de saúde e que se apaixona pela vida”, disse o artista, em parte da postagem.

Já Bela Gil falou sobre o casamento aberto com JP Demasi durante sua participação no programa Mil Uma Tretas, do YouTube, comandado  por Thaila Ayala e Julia Faria.

Ela expliocu que propôs o relacionamento aberto ao marido porque ele gosta muito de sexo e a “vontade dos dois não batia”:

“JP é esse homem, com essa vontade, assim... Sabe? E aí... Não batia. ‘Cara, você quer muito (fazer sexo) e eu não quero nada. O que a gente vai fazer?’. Eu ficava (dialogando) mas a pressão de não ser a mulher, a esposa... Eu falei (que se ele quisesse, ele poderia procurar sexo fora do casamento). Mas isso eu sempre falei (risos). Não era uma questão, mas era para me defender. Nesse caso específico era para me defender. Porque seria uma violência (eu fazer). Para mim (não fazer sexo naquele momento, após o puerpério). Eu achava que, se ele aliviasse essa vontade fora, ele não ia cobrar de mim. Então, eu ia ficar ‘de boa’”, explicou.

A atriz e DJ Samara Felippo e o humorista Elídio Sanna também estão se acostumando com a ideia de relacionamento aberto. Em bate-papo com Rafinha Bastos, no canal Mais que 8 Minutos, do YouTube, ela contou que o casal “não é superaberto”, mas que as relações fora do casamento já aconteceram e isso não foi um problema.

“A gente não nasceu para ser monogâmico. Sei que é um tabu para muitas pessoas que eu conheço, mas que ciúme é esse que vira prova de amor? Eu sou livre, e meu namorado entende bem isso. A gente não está junto há sete anos à toa. Existem limites, claro, existem acordos. Tem situações que não são tão confortáveis, e aí a gente senta para conversar”, explicou.

Ao jornal Extra, a atriz Fernanda Nobre, que é casada com o diretor José Roberto Jardim há nove anos, contou que o casal resolveu adotar o casamento aberto e que isso “foi a melhor coisa”, já que desta forma “não há jogos, meias-palavras, o ‘fingir que não sabe’”.

“Cada casal tem o seu pacto, inclusive as pessoas que são monogâmicas. Mas a ideia que as pessoas tradicionalmente têm de traição costuma ser diferente da minha. O conceito de fidelidade é muito arraigado de moralidade. Eu prefiro falar em lealdade”, explicou.

A atriz Aline Borges, que interpretou Zuleica na novela Pantanal, também vive um relacionamento aberto com o marido, o ator Alex Nader. Os dois estão casados há 13 anos e a decisão foi tomada após 8 anos de união.

“Temos um relacionamento muito livre, leal, justo. É uma parceria em que a gente respeita o espaço, as escolhas um do outro. Não é esse casamento convencional que eu aprendi e no qual cresci acreditando, mas que não fazia nenhum sentido para mim. Me refiro a casamentos monogâmicos e, muitas vezes, hipócritas, em que vejo as pessoas casadas viverem outras histórias, só que por trás. Nossa decisão veio de maneira natural. Entendemos que precisamos respeitar nossos desejos”, argumentou Aline.