Cantora publicou desabafo pedindo para que internautas parassem com os ataques
Redação Publicado em 01/06/2021, às 11h28
Após Luísa Sonza ser atacada e ameaçada de morte, sua equipe decidiu afastá-la das redes sociais. Os ataques vieram após o anúncio da morte de João Miguel, filho de seu ex, Whindersson Nunes, e de Maria Lina, que nasceu de um parto prematuro, com apenas 22 semanas.
A assessoria de imprensa de Luísa confirmou a informação a revista Quem e revelou que irão processar todos os perfis que a ameaçaram através de mensagens. Além disso, a família da cantora também receu ameaças de morte. Um dos perfis que atacou Luísa disse: "Você vai pagar caro, a sua hora vai chegar". Além de mensagens, os internautas também coagiram a cantora e sua família compartilhando imagens de armas e pessoas esfaqueadas.
O internauta garantiu que iria fazer o mesmo das fotos com Luísa. Ela decidiu fazer um desabafo nas redes sociais após ser atacada e apontada de ser culpada pela morte do filho de Whindersson, nesta segunda-feira (31/05): "Pelo amor de Deus, parem com essa história, ninguém aguenta mais gente, ninguém aguenta mais. Pelo amor de Deus". Já Vitão, namorado da cantora, decidiu se pronunciar sobre os ataques, no mesmo dia:
"Fiquei muito comovido e mexido hoje de manhã, quando vi a notícia do filho do Whindersson e da esposa dele. Tenho muita vontade de ser pai um dia, não imagino o que deve ser a dor de um pai e uma mãe de perder um filho assim. Quando vejo as pessoas, mais uma vez, atacando a Luísa na internet, parece que vocês estão tentando amenizar a dor deles causando muita dor em outra pessoa, mas vocês não estão amenizando dor nenhum, estão causando muita dor na Luísa e neles também, só gerando mais dor."
Ele prosseguiu: "A Luísa é minha parceira de vida e é muito doloroso ver ela passando por isso, sendo culpada por um bagulho tão sério. Isso não é brincadeira. Quem faz isso realmente não sabe o que está causando dentro da cabeça de outras pessoas e do coração. A gente já passou por muita coisa dolorida juntos. Nesse momento não estou perto dela. Ver isso acontecendo com ela à distância é muito difícil."
"Estamos nesse nível das pessoas terem que postar Stories chorando para serem ouvidas. E ainda sim não são ouvidas", completou. João Miguel nasceu no sábado (29/05), com apenas 22 semanas, e precisou ser internado na UTI para receber cuidados, mas não resistiu e morreu, considerando que uma gravidez geralmente dura em torno de 40 semanas.
COLUNISTAS
Eduardo Graboski
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