Atriz ainda comentou sobre como a vida sexual mudou desde o nascimento da filha
Redação Publicado em 08/04/2021, às 08h10
A atriz Deborah Secco fez uma revelação, durante entrevista ao canal da apresentadora Sabrina Sato, contando sobre sua vida sexual com o marido, Hugo Moura, antes e depois do nascimento da filha, Maria Flor.
"A gente diminuiu muito a quantidade de sexo que a gente fazia. Eu engravidei com dois meses de namoro, então quando engravidei, a gente transava dez vezes ao dia. Quando a gente transava médio. A gente estava naquele momento em que só transava. Conheci o Hugo e só transei até a Maria nascer", revelou a atriz.
"No nosso dia entrou um cinema, uma conversa, um jantar, foi perdendo o espaço do sexo. Na gravidez a gente transou menos, mas ainda transava semanalmente. E quando a Maria nasceu, foi um baque". Sabrina perguntou se Deborah chegou a transar muito no banheiro de sua casa e a atriz afirmou: "Ainda transo muito no banheiro. Ainda mais aqui, a Maria agora só dorme na minha cama. Não sai mais. Às vezes é no banheiro. Hugo às vezes me pega na cama e eu falo: 'Está louco? A criança!'".
Deborah também comentou sobre se dar bem com a sexualidade e o tabu envolvendo o sexo: "Eu acho uma loucura esse tabu que as pessoas tem com sexo. A minha filha nasceu de sexo. Todo mundo que existe veio do sexo, por que as pessoas tem dificuldade de falar com isso?". Ela ainda ponderou sobre passar por julgamentos de outras pessoas, mesmo tendo um modo de vida tranquilo.
"A gente vive em um mundo de muito julgamento. As pessoas adoram tirar a responsabilidade delas e julgar os outros. Quando você se posiciona com sinceridade, graças a Deus eu convivo muito em paz com meus erros, as pessoas não olham assim. As pessoas não tem carinho pelas imperfeições, tem críticas", pontuou. A atriz também disse que durante a quarentena, tem ficado mais perto da filha e que já oscilou entre os melhores e piores momentos de sua vida. "No início, eu estava vindo de um ritmo alucinado de gravação. Gravando onze horas por dia, chegando em casa para decorar trinta cenas, e nos dias de folga tendo que viajar para São Paulo para fazer algum trabalho."
"São momentos da vida que as oportunidades acabam surgindo mais financeiramente, profissionalmente. Eu, que não gosto de sair de casa, tive que abrir mão dessa folga para aproveitar o momento. De repente, tudo parou e realizei o meu sonho no momento que era ter tempo de ficar com a minha família. No início foi o céu. A Maria demonstra muita falta de mim, ela fala: 'Não quero que você pare de trabalhar, mamãe. Não quero que você deixe de fazer o que gosta. Só quero que fique um pouquinho comigo'. Meu coração despedaça. Eu fico todos os dias."
"Não abro mão de levar a Maria para a escola, de colocar para dormir. Às vezes, gravando novela, coloco ela para dormir e deixo chegar atrasada na escola, mudo toda a rotina dela para ficar mais presente", completou.
COLUNISTAS