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Influenciadora diz que fã ofereceu R$ 12 mil por sua calcinha usada: “É tentador vender”

Amy Day participou do reality de pegação Love Island no ano passado

Amy Day contou que fãs pedem para comprar suas calcinhas usadas - Foto: Reprodução/ Instagram@amy_dayx
Amy Day contou que fãs pedem para comprar suas calcinhas usadas - Foto: Reprodução/ Instagram@amy_dayx

Redação Publicado em 01/08/2022, às 08h03

Uma das musas do reality de pegação britânico Love Island, a influenciadora Amy Day contou que um fã ofereceu a ele a quantia de R$ 12 mil em troca de uma de suas calcinhas usadas.

Em um bate-papo com o tabloide Daily Star, ela explicou que vem sendo bombardeada por pedidos estranhos desde que participou da atração:

“Sim, recebo muitos pedidos esquisitos! Tento pensar neles com carinho, mas sempre tem um ou dois caras querendo comprar minhas calcinhas usadas. É tentador, mas minhas lingeries são muito caras”, brincou ela.



Amy acrescentou: “Eu poderia ir à Primark, comprar um monte de lingeries e vender para eles. O máximo que me ofereceram até hoje foi R$ 12 mil, mas acho que não dá para acreditar nessas pessoas”, ponderou.

À publicação, a influenciadora contou que havia pontos escondidos no programa para quem quisesse “desaparecer para namorar”: 

“Sabe o que é mais engraçado? Há uma porta na Casa Amor com a palavra 'esconderijo'. É a mesma Casa Amor do ano passado. Ninguém usou essa porta, mas ela está lá para caso duas pessoas precisassem sumir por um tempo para desestressar”, revelou.

Ela continuou: “Na Casa Amor, há uma rede de madeira no lado de trás da cama onde normalmente as pessoas se pegam. Há um monte de pequenos espaços para namorar”, disse.

Durante o bate-papo, Amy explicou que os participantes precisam da autorização dos produtores da atração para “ir mais além”:

“Esses espaços funcionam para se pegar, para dar uns beijinhos, temos que manter o programa dentro da faixa etária. Para ir além, temos que pedir permissão aos produtores, é uma sensação igual a quando você está no momento mais quente da pegação e precisa parar para procurar uma camisinha. É meio constrangedor”, completou.