Bella Campos, a Muda de Pantanal, fala sobre assédio e casamento: “Acho lindo”

Intérprete de Muda na novela Pantanal, a atriz Bella Campos, de 24 anos, contou que, embora seja reconhecida na rua por conta do trabalho, não sente que sua privacidade é “invadida pelo público”.

Ao falar sobre o assunto, a artista brincou dizendo que os fãs são muito respeitosos na hora de pedir para tirar uma foto ou um autógrafo:

“Para mim, é normal fazer as coisas do dia a dia. Os atendentes já sabem que eu sou. Acho que é do imaginário coletivo pensar que o contato com o público é muito alvoroçado. As pessoas reconhecem, de vez em quando a gente tira uma foto e tal. Mas, por exemplo, as meninas do mercado já nem pedem mais (risos)”, disse ela, à coluna de Patrícia Kogut, do jornal O Globo.

• Antes e depois musas da Banheira do Gugu
• Antes e depois 5 mais vendidas da Playboy
• 11 musas da Playboy que abalaram o mundo
• Veterana da Força Aérea posa para Playboy

Bella acrescentou: “Até hoje, não senti meu espaço sendo invadido. O público sabe respeitar se estou num restaurante. As pessoas esperam até eu terminar de comer, são respeitosas. Não tive problema. Espero que continue assim. E se às vezes há paparazzi na praia, acho que é uma coisa normal porque vem da curiosidade do público”, continuou.

Ela explicou que a abordagem dos fãs não costumam ser invasivas: “Todo dia estou ali na TV, na casa das pessoas. Já tiraram foto minha na areia duas vezes, mas não foi uma situação de ficarem lá sentados durante um tempo. Ficaram cinco minutos e foram embora. Não foi invasivo. Talvez me incomodasse se fosse”, explicou.

À publicação, Bella contou que “acha lindo” casamento, mas que o importante é que as pessoas estão procurando “entender o que querem” na atualidade, em vez se casarem por pressão social:

“As pessoas hoje em dia estão procurando entender o que elas realmente desejam e o que é imposto pela sociedade. Ainda há pessoas que querem casar e as que compreenderam que não precisam disso para serem felizes. O legal hoje que a gente está começando a viver é as pessoas estarem de fato conectadas com elas mesmas, mais do que com o que é imposto. Eu acho casamento lindo, tem vários tipos de cerimônia. Se não casar, também está tudo certo. É bacana viver a diversidade de ser o que a gente quiser ser”, completou.