CARNAVAL

Musa da Vila Maria relembra perrengue com tapa-sexo no Carnaval: “Ficou muito pequeno”

Vivian Cristinelle tem uma história de 10 anos na folia de São Paulo

Vivian Cristinelle teve problema com tapa-sexo e desfilou com fantasia trocada - Foto: Luana Oliveira/ Edu Graboski/ Divulgação
Vivian Cristinelle teve problema com tapa-sexo e desfilou com fantasia trocada - Foto: Luana Oliveira/ Edu Graboski/ Divulgação

Redação Publicado em 09/02/2023, às 04h28

Musa da Unidos de Vila Maria, a influenciadora Vivian Cristinelle contou que já passou por alguns “momentos de tensão” nos 10 anos que participa do carnaval de São Paulo.

Ao relembrar os perrengues, a modelo fitness revelou que já desfilou com a fantasia trocada, atravessou a avenida “escondida” atrás de uma escultura e também teve problemas com o tapa-sexo muito pequeno. 

“Muita gente imagina que Carnaval é só glamour e não é nada disso. O meu primeiro desfile foi pela Acadêmicos do Tucuruvi, minha estreia foi linda e deu tudo certo. Mas no ano seguinte começaram os perrengues. A minha fantasia foi trocada em cima da hora, tive inclusive que entrar de topless. Joguei muito brilho no corpo e fui. Contrariada, mas entrei e me diverti. Foi um estresse total, mas hoje dou risada”, contou.



Vivian passou por mais imprevisto no ano seguinte. Apesar de não ter problema com a fantasia, ela passou por um perrengue na concentração: “Fui subir no carro e percebi que meu lugar era atrás de uma escultura. Eu desfilei literalmente atrás de uma árvore, ninguém me via. Foi um misto de choro e risada. Não tinha como desistir, então decidi curtir”, relembrou.

Após deixar a Tucuruvi e ingressar na Acadêmicos do Tatuapé, Vivian arriscou uma fantasia mais ousada, e acabou tendo problemas com o tapa-sexo: 

“O problema é que o tapa-sexo ficou muito pequeno. No dia que provei, uma semana antes do Carnaval, estava perfeito. Mas depois que colaram os cristais, ele ficou mais duro e não cobria tudo, parece que encolheu. Entrei em desespero. Correram na farmácia e compraram um adesivo para colocar por baixo para não mostrar demais. Era tipo um esparadrapo. Na hora improvisamos também com fita crepe. Desfilei com medo de cair tudo ou de descolar, foi tenso”, relembrou.

 Com o convite da Vila Maria no ano seguinte, Vivian trocou de escola novamente, mas não enfrentou imprevistos sérios. Para ela, lidar com os perrengues é normal no Carnaval. “Sempre rola algum estresse, mas na Vila Maria tem sido tranquilo e espero que seja assim sempre. Enfim, são tantas histórias, mas nada supera o amor pelo Carnaval. Se pintar perrengue, estou pronta”, brincou.


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