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Marcos Palmeira sobre papel de protagonista no remake de Pantanal: “Acho maravilhoso”

Ator fez o peão Tadeu na versão original e agora será José Leôncio

Marcos Palmeira será José Leôncio no remake de Pantanal - Foto: Reprodução/ Instagram@marcospalmeiraoficial
Marcos Palmeira será José Leôncio no remake de Pantanal - Foto: Reprodução/ Instagram@marcospalmeiraoficial

Redação Publicado em 22/12/2020, às 06h48

Intérprete do peão Tadeu na versão original da novela Pantanal (1990), Marcos Palmeira contou que “achou maravilhoso” ter sido escalado para o remake do folhetim, que segue em produção pela TV Globo.

Na nova versão da atração, Palmeira dará vida ao protagonista José Leôncio – interpretado por Cláudio Marzo na primeira versão da trama de Benedito Ruy Barbosa.

“Eu acho maravilhoso! E poder voltar pelas mãos da Rede Globo, nesse momento, falando do Pantanal, trazendo as questões ambientais tão fortes, que o Benedito adora fazer”, disse o ator, ao programa Cinejornal, do Canal Brasil.

Na história, Tadeu é filho de José Leôncio e neto do Velho do Rio (que também foi interpretado por Cláudio Marzo). Na nova versão, Antônio Fagundes fará o homem que é considerado uma lenda entre os pantaneiros.

Filme que aborda a temática de abuso infantil

Antes de estrear no remake de Pantanal, Marcos Palmeira poderá ser visto no longa O Barulho da Noite, de Eva Pereira. Ambientado no Tocantins, o filme aborda toda a problemática do abuso infantil na região.

“É um filme inteiramente de arte que tem grande chance de dar certo. Eu e Emanuelle Araújo contracenamos com duas crianças geniais. Ele é passado no Tocantins, perto da cidade de Palmas. É um filme com a realidade daquele lugar, mas que reverbera no Brasil todo. Fala um pouco da pedofilia, do abuso. É bem dramático, eu adorei fazer”, contou o ator.

Além disso, o artista também está no elenco do filme Boca de Ouro, de Daniel Filho, contracenando com Malu Mader, Lorena Comparato e Fernanda Vasconcellos.

“Acho que Nelson Rodrigues (a trama é baseada na história homônima) é muito atual porque ele fala de sentimentos básicos do ser humano. Ele mostra um pouco dessa hipocrisia social, que nós temos vários lados. Não é só o bom e o mau, nós somos um pouco de tudo”, contou.