A ex-policial Tati Weg falou sobre o conteúdo em sua plataforma no OnlyFans
Redação Publicado em 01/08/2022, às 19h34
Sem medo de rótulos, a modelo e criadora de conteúdo adulto Tati Weg, que já foi policial militar em Santa Catarina, deixou sua carreira jurídica para se tornar uma das musas do OnlyFans. Ela se lançou durante a pandemia e agora comemora sua posição no top Brasil. Tati diz que isso só foi possível porque assumiu o conteúdo mais picante e explícito.
Gravando com homens e mulheres que também estão na plataforma, ela explora as mais diferentes situações para mexer com o imaginário masculino. “Me libertei totalmente da opinião alheia e dos rótulos e decidi me jogar no conteúdo explícito de uma vez por todas, principalmente porque para mim o sexo nunca foi um tabu. De ex-PM à sexy model, algo que hoje tenho orgulho de falar porque conquistei minha independência e liberdade graças aos conteúdos".
Apesar das cenas explícitas, ela não se considera uma atriz pornô. "Sou quase uma atriz pornô”, admite. “Não me considero totalmente porque não vivo uma personagem ou faço atuação, é minha vida real sendo compartilhada. Quando estou gravando meus vídeos estou reproduzindo tudo que já vivo na minha intimidade. É tudo natural, espontâneo, sem a forçação que às vezes acontece no pornô”.
Mais do que o dinheiro faturado com seus vídeos e nudes, Tati diz que criar conteúdo adulto ajudou a se descobrir como mulher. Vítima de bullying na adolescência, ela nunca foi a garota mais popular do colégio. Também sofreu abusos quando mais jovem e teve que lidar com um trabalho no Direito que já não fazia mais sentido para a sua vida.
“Foi um processo de autoconhecimento e libertação. Estava presa a traumas e rótulos, presa às opiniões das pessoas, que no fundo eram hipócritas. Hoje vivo mais completa, empoderada e com dinheiro na conta”, diz rindo. “Claro que o dinheiro é importante e vou me tornar milionária por causa do OnlyFans, mas a minha história vai além disso. Me descobri como mulher e tenho aproveitado todas as oportunidades sem medo de julgamentos”, completa.
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