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Thaila Ayala diz que é insegura com o corpo: “Queria ser mais gostosona”

Atriz contou que nem sempre está feliz com o corpo

Thaila Ayala contou que queria ser “mais gostosona” - Foto: Reprodução/ Instagram@thailaayala
Thaila Ayala contou que queria ser “mais gostosona” - Foto: Reprodução/ Instagram@thailaayala

Redação Publicado em 13/09/2023, às 06h07

A atriz Thaila Ayala, de 37 anos, contou que “nem sempre está feliz” com sua aparência, mesmo sabendo que tem um corpo que é considerado “padrão” e desejado por muitas mulheres.

“Nem sempre eu estou feliz com esse corpo que sei que está dentro do padrão. Gostaria de ser mais gostosona”, contou ela, à Quem.

Acostumada a compartilhar fotos de biquíni, ela explicou que se preocupa com o fato de provocar sentimentos nocivos involuntariamente com este tipo de conteúdo.

“Fico um pouco triste quando vejo as mulheres fazendo comparações quando mostro meu corpo de biquíni, faço isso para a minha marca de moda praia”, explicou.

Ela acrescentou: “Mas quem me acompanha desde muito tempo até hoje, sabe que é a minha genética. Eu sempre fui muito magrinha, fiz dieta de engorda a minha vida inteira, a minha mãe faz também até hoje”, revelou.

Thaila explicou que não fica muito confortável em falar sobre o  assunto: 

“Sei que é um lugar de fala difícil para mim, mas ao mesmo tempo fico querendo falar sobre isso, sobre tentar alcançar um corpo inalcançável ou qualquer coisa do gênero”, disse a artista, que considera o fato de ficar mais “gostosona” uma situação similar.

Mãe de Francisco, de quase 2 anos, e Tereza, de 5 meses, do casamento com Renato Góes, ela contou que emagreceu mais do que engordou nas gravidezes.

“Fiquei mais magra nas duas gestações depois de parir. Engordei dez quilos e três meses depois, com amamentação, tinha perdido doze”, contou ela, ressaltando que cada mulher passa por um processo diferente.

“Cada pessoa tem seu processo, cada corpo é um corpo. Tenho um biotipo que facilita meu corpo a voltar. Mas sei que nem todo mundo é assim. Essa pressão também é injusta, de termos que voltar ao corpo. É mais uma coisa para nos preocuparmos. O mais importante é acolher as mães e ajudá-las nesse momento tão vulnerável”, completou.