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Sthefany Brito relata dores e abre o jogo sobre a gravidez: “Nem de perto é como imaginei”

Atriz está à espera de Enrico, seu primeiro filho

Sthefany Brito falou sobre os perrengues da maternidade na reta final da gestação - Foto: Reprodução/ Instagram
Sthefany Brito falou sobre os perrengues da maternidade na reta final da gestação - Foto: Reprodução/ Instagram

Redação Publicado em 27/10/2020, às 06h42

À espera de Enrico, seu primeiro filho, fruto do casamento com Igor Raschkovscky, Sthefany Brito abriu o jogo sobre a gravidez e contou, entre outras coisas, que a gestação não foi nem de perto “como ela havia imaginado”.

Na reta final da gravidez, a atriz contou que passou a entender melhor as mulheres que dizem que “amam seus filhos, mas odiaram ficar grávidas”.

“Estou ansiosa, cansada, me sinto pesando uma tonelada. Na espera de conhecer o amor da minha vida. Confesso que achava meio contraditório as mulheres que diziam amar seus filhos, mas tinham odiado ficar grávidas. Hoje entendo perfeitamente. Eu não odiei, não. Eu me sinto linda grávida, mas nem de perto foi como eu imaginei. Isso foi inesperado para mim, uma mãe de primeira viagem que sempre sonhou com este momento e sempre romantizou muito a gravidez”, explicou ela, à coluna de Patrícia Kogut, do jornal O Globo.

Atualmente com 33 anos, Sthefany contou que está com “hormônios à flor da pele” e que sente muitas dores.

“É todo um corpo se adaptando a uma nova estrutura e nem sempre é fácil. Sinto dor no cóccix se fico muito tempo sentada, dor nas costas, azia. O corpo parece que pesa uma tonelada. Fora os hormônios à flor da pele. Mas, enfim, faz parte do processo mágico que é gerar uma vida”, continuou.

Muito querida pelo público, a artista contou que tem trocado experiências com suas seguidoras sobre maternidade, e que considera este contato algo saudável.

“Tenho dividido minhas experiências nas redes, e as pessoas se identificam. Além de me aproximar de muitas mulheres, aproxima a minha gestação da maternidade real delas”, revelou.

Apesar das dores e dos perrengues que vem enfrentando, Sthefany contou que gerar uma vida da a sensação de um poder absurdo:

“Confesso que nesta reta final não estou nem enxergando meu umbigo. Ando bem cansada (risos)! Mas a sensação de gerar uma vida é de um poder absurdo! Às vezes, quando estou meio para baixo, desanimada, eu penso: ‘Tem noção que tem um ser humano crescendo dentro de você?’. Posso estar enganada, mas acho que essa sensação de potência feminina vai vir na hora do parto, quando eu tiver meu filho nos braços. Aí acho que o mundo pode desabar na minha cabeça que nada mais importará além dele”, completou.