Luciana Gimenez relembra "perseguição psicológica" durante briga judicial com Jorge Kajuru

Luciana Gimenez relembrou da perseguição psicológica que sofreu em razão da briga judicial com Jorge Kajuru. A apresentadora abriu uma queixa-crime contra o senador, após ser vítima de injúria e difamação.

Através dos stories no Instagram, Gimenez contou sobre o caso e a decisão da ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal, que reabriu a queixa-crime, dois meses após o caso ser aquivado:

"Tem uma pessoa que já vem me stalkeando há muitos anos, e quando a gente fala de muitos anos, estou falando de mais de 20 anos. Uma pessoa que eu não conheço, que eu nunca tive nenhum desafeto, e eu já tentei tudo pra fazer com que ele parasse. Imagina tudo, porque me ofende, ofende minha família, ofende meu filho."

Ela prosseguiu: "E isso já vem acontecendo, isso mexe com o psicológico da gente, mexe com o dia a dia". Luciana ainda admitiu que se sentiu culpada pela situação. "Tanto se fala sobre violência psicológica, violência contra mulher, que eu demorei muitos anos pra ver o porquê eu também não falava do assunto. Eu me sentia quase que culpada, como se eu tivesse feito alguma coisa de errado, como muitas vítimas também se sentem. A notícia boa é que a ministra Rosa Weber aceitou o pedido e agora esse stalker mais uma vez vai enfrentar a justiça."

"Estou me sentindo forte e corajosa para vir aqui e contar desse mais um pequeno passo pra parar um stalker na minha vida, que é realmente um transtorno pra gente, é uma perseguição psicológica", finalizou. Na época, Kajuru chamou Luciana de "mulher de programa" e "desqualificada", além de espalhar notícias falsas: "Ela foi contratada para ficar com o Mick Jagger", disparou o senador.