Ex-Gente Inocente, Livia Dabarian relembra início de carreira: "Sempre soube que queria ser artista"

Livia Dabarian, 33 anos, relembrou o início de sua carreira, em conversa com a Quem, e revelou que sempre sonhou em ser artista, desde criança, além de elogiar Xuxa e Márcio Garcia, com quem trabalhou quando era nova. 

A artista, que ficou conhecida no programa Gente Inocente, do apresentador, tinha apenas 10 anos na época: "Eu sempre soube que queria ser artista, então foi bacana já começar desde cedo realizando uma vertente do meu sonho. Eu era aquela criança que nunca para de falar e que era extremamente participativa. Até demais (risos). Meu apelido na escola era ‘Aparecida’, porque sempre queria ser escolhida pra fazer as coisas, não importava se seria o musical da escola ou a apresentadora do trabalho. Meus amigos de escola ainda me chamam assim."

Ela prosseguiu: "Em lugares ‘comuns’, como a escola e curso de inglês, eu sempre era a criança artista, a super diferente. Lembro de chegar nos estúdios do Gente Inocente e perceber que havia crianças muito talentosas também e que o mercado era um lugar competitivo. Isso me deu mais vontade de estudar e me aperfeiçoar". Mesmo tendo tentado carreira na TV, Livia migrou para o cinema e teatro, afirmando reconhecer que havia diversas formas de seguir sua carreira fora da TV, realizando musicais. Morando em Madrid, na Espanha, ela relembra sua relação com Xuxa, que é sua madrinha. 

"A Xu é uma pessoa incrível e muito carinhosa comigo até hoje. Nos encontramos em Nova York quando eu estava morando lá e nos divertimos muito. Cantar no programa e nos shows dela era algo incrível! Contagiante a energia entre ela e os fãs dela, que acabaram virando nossos também". A artista também foi questionada sobre ter trabalhado com Márcio. "O Márcio sempre foi muito querido com todas as crianças nos bastidores. Mantenho contato pelas mídias sociais com vários colegas de programa. É legal ver que vários seguiram nessa carreira."

Dabarian também contou sobre o que costumava fazer com o cachê que recebia quando começou a trabalhar: "Minha mãe sempre me perguntava o que eu queria fazer com o dinheiro que ganhava. Normalmente, era alguma outra aula diferente. Eu queria fazer aula de tudo! Francês, violino, defesa pessoal. Também adorava comprar lembrancinhas para os meus pais. Tinha a sensação de fazer algo de volta para eles por tanto que eles faziam por mim", completou.