Ator fatura atualmente com a venda de brinquedo erótico
Redação Publicado em 14/08/2021, às 06h00
Mais conhecido pelo apelido de Kid Bengala, Clóvis Basílio dos Santos, de 66 anos, contou que a carreira na indústria de filmes pornô o deixou bem financeiramente e o ajudou a conhecer quase todas as capitais do Brasil.
Um dos maiores atores do pornô nacional, ele falou sobre o assunto durante sua participação no podcast Flow.
Durante a entrevista, Kid Bengala contou que o tempo em que atuou na pornografia 一 e também os shows de sexo e presenças vip que fez ao longo dos anos 一 o ajudou a “ficar bonito”. Ele acrescentou dizendo que pôde conhecer o Brasil inteiro por conta da profissão.
“Não tenho dívidas graças ao meu pênis. Todo o dinheiro que consegui foi graças ao meu pênis. Me deixou bonito. Conheci quase o Brasil inteiro. Fui fazer shows, presença vip. Quando caí para a área dos shows. Adoro quando me olham atuando. Queria transar no Maracanã lotado. O pessoal gosta de ver sexo ao vivo”, disse ele.
No bate-papo, Kid revelou que precisou ir para o hospital pelo menos quatro vezes por conta do priapismo 一 ereção involuntária e persistente.
“O meu problema não é ter ereção, o meu problema é fazer ele amolecer. Eu geralmente tenho priapismo. Eu tenho que tomar remédio para perder a ereção. Já fui para o hospital umas quatro vezes, é só na cirurgia. Dá uma anestesia e faz a drenagem do sangue. Se ficar quatro horas ereto já é priapismo. É ir para emergência”, revelou ele.
O problema começou na época em que ele já era famoso na indústria da pornografia: “Eu peguei esse problema de priapismo quando eu já era ator. É por causa dos remédios [que ele tomava para manter a ereção], tenho que admitir. Não sou homem de mentir. Tenho remédio em casa para amolecer”, confessou o artista.
No bate-papo, Kid Bengala contou que entrou para a indústria dos filmes pornô após posar pelado para uma revista.
“Eu tinha acabado de me desquitar, estava solteiro. E caí na gandaia. Estava com 27 anos. Mas caí no pornô de paraquedas. Fiz uma foto para uma revista gringa, um produtor aqui no Brasil viu e me chamou para filmar. Ficar com ereção diante das câmeras é difícil demais. Pensam que é fácil, mas não é. Na boate e na festinha é fácil, mas tá em falta para fazer filme”, explicou.
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