Jojo Todynho se emociona ao lembrar do pai: “Não choro com facilidade”

Jojo Todynho, de 25 anos, contou no Instagram que costuma ficar triste e pensativa com a aproximação do final do ano porque lembra do pai, Júlio César, morto há 15 anos.

Em uma sequência de vídeos compartilhados no Instagram Stories, ela explicou que encontrou recentemente um amigo de seu pai e que os dois começaram a chorar ao lembrar do passado:

“Eu acabei de encontrar um amigão do meu pai. Ele começou a chorar, e eu também. Falou que lembra de mim pequena, que meu pai ajudou muito ele. As pessoas faziam ideia que meu pai era o maior negãozão, mas ele tinha um coração que nem imaginavam”, começou ela.

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Jojo acrescentou: “Isso acaba comigo, sabe, gente? Está chegando o fim do ano aí, dezembro, Natal, Ano-Novo... Para mim é sempre muito duro. Eu lembro das pessoas que foram embora e não estão aqui pra ver tudo o que aconteceu. Mas está bom, Deus sabe de todas as coisas”, continuou.

A ex-A Fazenda contou ainda que o pai “estaria metido” se ainda estivesse vivo:

“O nêgo ia estar metido, de motão. Porque ele gostava de moto. Eu ia dar logo uma moto para ele, do tamanho dele. Mas as coisas não são como a gente quer, né? Minha vovó está aí, está bom...”, refletiu.

Jojo, que foi criada pela avó, continuou:

“Minha única obrigação nessa vida é com minha avó. Para ela eu dou todo o luxo. Devo todo respeito, amor e carinho a ela, que me criou. Ela me deu educação e amor, então a minha obrigação é com ela. O restante tem que tra-ba-lhar. Bota em caixa alta aí, bem grande. Porque se acharem que vão usufruir do que não lutaram para ter, não vão. As pessoas se acham espertas, querem ter vida fácil. Se você nega um Pix, vira um demônio. Só que na hora em que não tinha água para colocar no copo, ninguém ajudou. Só tinha a minha avó ali”, lembrou.

Ao jornal Extra, Jojo explicou que é “dura na queda” e que não costuma se emocionar com facilidade, mas que o luto é algo que costuma deixá-la triste:

“Eu não choro com facilidade, não. O luto me faz chorar. Ou quando fico triste com alguma situação que fizeram com alguém que eu amo. Casos de racismo também me deixam extremamente arrasada. Mas eu não choro por tudo. São situações bem específicas que mexem com o meu emocional”, completou.