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Ingra Lyberato fala sobre o vício em álcool após separação: “Virou bengala”

Atriz abriu o jogo sobre o consumo de álcool após separação

Ingra Lyberato disse que álcool “virou bengala” após divórcio - Foto: Reprodução/ Instagram@ingralyberato
Ingra Lyberato disse que álcool “virou bengala” após divórcio - Foto: Reprodução/ Instagram@ingralyberato

Redação Publicado em 19/12/2022, às 10h04

A atriz Ingra Lyberato, de 56 anos, famosa nos anos 90 por conta das novelas Pantanal e A História de Ana Raio e Zé Trovão, contou no Instagram que ficou viciada em bebidas alcoólicas após seu segundo divórcio.

Na rede social, a artista detalhou como começou e como decidiu parar de beber após perceber que estava sofrendo prejuízos emocionais.

“Eu estava em um momento muito infeliz em minha vida. Na separação do meu segundo casamento a bebida começou a virar uma bengala. Foi meu caso específico. Eu comecei realmente a me sentir dependente daquele ritual. Era uma dose só, mas era todo dia”, começou ela.



Ingra acrescentou: “Sou uma pessoa que ama a liberdade e a verdade. A bebida naquele momento estava me tirando, anestesiando, me impedindo de entrar em contato com as minhas dores. Me ajudou por um tempo até que chegou a hora que falei: ‘Agora vou encarar essas dores, mergulhar neste luto e preciso transformar isso’. Voltei a não beber uma gota de álcool. Não é uma auto proibição ou repressão, eu realmente não quero. A gente precisa falar sobre isso, porque o álcool é tão socialmente aceito. Exatamente por isso, pode ser bem prejudicial, porque altera o estado de presença e consciência da pessoa. Altera a dinâmica das relações”, ressaltou ela.

Esta não é a primeira vez que Ingra Lyberato fala sobre o vício em álcool. Em entrevista à Quem, no ano passado, a artista contou que tem uma maneira peculiar de lidar com perdas e ganhos.

“A chave é mudar o foco: tirei o foco da beleza física e coloquei na beleza da maturidade. Hoje para mim, não tem nada mais belo do que uma pessoa inteira, coerente, generosa e equilibrada. Trabalho para enxergar cada vez mais, além das aparências. Busco a alma das coisas e alma não tem idade”, contou.

“Hoje gosto mais de mim, de tudo o que sou. Fortaleço minhas qualidades e transformo amorosamente minhas imperfeições. Afinal, estamos nessa escola da vida para isso. Se encontro essa fonte interna de amor, fico menos carente da opinião dos outros”, revelou.