Abaixo assinado chegou a 250 mil assinaturas na manhã deste sábado (27/06)
Redação Publicado em 27/06/2020, às 09h06
Ex-atriz pornô, Mia Khalifa usou sua página no Instagram para comemorar a criação de um abaixo assinado que pede que seus vídeos sejam retirados de todos os sites mantidos por Bangbros e Pornhub, dois gigantes do entretenimento adulto.
Na rede social, a influenciadora postou um link para a petição “Justiça para Mia Khalifa”, que já conta com 250 mil assinaturas, e agradeceu a todos pela mobilização.
“Eu não tenho palavras para o que está acontecendo agora... Cada um de vocês está convidado para a minha festa de aniversário. Não acredito que isso está acontecendo”, escreveu ela, ao compartilhar uma imagem da petição em seu Instagram Stories.
O abaixo assinado chama a atenção para o fato de Mia já ter tentado por várias vezes comprar o conteúdo de volta por um preço “que não causa sua ruína” para que seus vídeos não sejam mais exibidos.
“Mia e sua equipe fizeram inúmeras ofertas para os proprietários do conteúdo, e não obteve respostas. Essas grandes empresas do entretenimento adulto não estão dando chance para Mia retirar esse conteúdo do ar porque têm vantagem financeira”, diz um trecho do documento.
“Queremos que os vídeos de Mia sejam removidos e que ela possa resolver tudo na Justiça sem ficar em ruína financeira. Ela deixou bem claro que se arrependeu do período em que trabalhou com atriz porno”, reitera a petição.
Ainda de madrugada, Mia compartilhou mais uma vez a página da petição e escreveu: “Estou tentando ler todos os comentários no TikTok, Instagram e Twitter. Meu coração está explodindo de alegria. Meu Deus”, comemorou.
A carreria de Mia Khalifa no pornô começou em 2014 e durou apenas três meses. Ela tinha 41 anos na época. Nesse período, fez 11 vídeos e recebeu US$ 12 mil. O conteúdo é um dos mais acessado até hoje e já rendeu milhões de dólares.
A petição também chama a atenção para o vídeo no qual Mia aparece usando armas e um hijab – que rendeu ameaças de morte por parte do Estado Islâmico e causou tramas emocionais que ela trata até hoje.
Clique aqui para acessar o abaixo assinado.
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