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“Jean Claude Van Damme me ofereceu drogas em um tubinho”, revela Comandante Hamilton

Piloto contou que astro de filmes de ação lhe ofereceu drogas em um tubinho

Comandante Hamilton contou que Jean Claude Van Damme lhe ofereceu drogas - Foto: Lourival Ribeiro/ SBT e Instagram@jcvd
Comandante Hamilton contou que Jean Claude Van Damme lhe ofereceu drogas - Foto: Lourival Ribeiro/ SBT e Instagram@jcvd

Redação Publicado em 29/06/2022, às 14h01 - Atualizado às 14h02

O piloto Comandante Hamilton, que trabalhou em coberturas aéreas juntamente com Gugu, Datena e Marcelo Rezende, entre outros apresentadores, contou que transportou Jean Claude Van Damme em uma ocasião e que o astro de filmes de ação lhe ofereceu “drogas em um tubinho”.

A revelação foi feita durante sua participação no The Noite, programa apresentado por Danilo Gentili, no SBT. A entrevista vai ao ar nesta quarta-feira (29/06).

“Um cara muito gente boa, ficamos muito amigos, brincamos para caramba”, disse ele, sobre o ator. Ao falar sobre a oferta de drogas, ele foi direto: “É, isso abalou um pouquinho a amizade... é uma pena, porque ele teve problemas (com drogas) espero que ele tenha superado. Ele chegou, ofereceu, estava em um tubinho”, lembrou.



No bate-papo, Comandante Hamilton falou sobre o amor que tem pela profissão e disse que seu sonho era “pilotar aviões”.

“Meu sonho era avião, depois virou helicóptero. Foi muito difícil no começo. Quando trouxe helicóptero para a televisão, tive muito problema. Sou o piloto que teve mais multas no Brasil”, revelou. “Quando começou esse negócio de transmissão ao vivo, as adaptações (para filmagens) não tinham certificação”, explicou. 

Ao falar sobre medo de altura, ele brincou: 

“Piloto sente falta da aeronave. Se eu subir em um prédio ou até aqui para trocar uma lâmpada, não me sinto confortável. Tenho que estar sentindo o helicóptero”, disse ele.

O comandante ainda recordou como conheceu Gugu, ainda na época do programa Viva a Noite e de outros momentos marcantes.

“É maravilhoso, devo muito a isso. Um dia estava no Jassa, brincando, e falei que até trabalharia de graça. Não é porque estou aqui, mas o SBT é como se fosse uma família. É um lugar muito legal”, elogiou.

Uma das coberturas mais triste que fez foi a da morte dos Mamonas Assassinas: “Foi uma notícia muito triste, porque tinha muito contato com eles. A forma foi muito agressiva. O corpo deles desapareceu, desintegrou. O avião entrou como uma lâmina, cortou árvores grandes”, completou.