Iara Steffens chega a faturar R$ 35 mil por mês mostrando vídeos picantes do seu dia a dia
Redação Publicado em 24/02/2022, às 12h19
Na onda de famosas como Anitta e MC Mirella, a modelo naturista Iara Steffens também aderiu ao OnlyFans, a plataforma de conteúdos sensuais que virou febre durante a pandemia. Aos 46 anos e com o apoio do marido, a gaúcha chega a faturar R$ 35 mil por mês mostrando vídeos picantes do seu dia a dia. Ela mora em uma comunidade naturista, onde todo mundo vive sem roupa.
“Eu comecei a vender conteúdo após gravar uma entrevista para a TV em uma praia de nudismo. Fez muito sucesso e as imagens circularam demais. Foi então que comecei a receber mensagens de homens pedindo para comprar meus nudes”, lembra. “Pensei: eu já vivo pelada, por que não aproveitar para lucrar com isso? Meu marido me apoiou desde o início. Sempre explorei meu lado meu sensual, desde os tempos da revista Playboy”.
Iara conta que foi criada em ambiente naturista desde pequena. Filha de um ex-padre, ela e o irmão frequentavam a praia do Cassino, na cidade de Rio Grande/RS, e lá andavam nus. “A praia não era naturista, mas muito deserta, eu e meu irmão adorávamos. Minha família cresceu ali com essa filosofia de vida, pregando a liberdade e o respeito à natureza. Foi uma fase incrível”.
Na plataforma, Iara aposta em conteúdos do tipo ‘NuArt’, sem apelação, mas com muito erotismo e provocação. Inspirada no naturismo, ela mostra cenas do cotidiano e grava vídeos personalizados. “Os assinantes fazem pedidos e eu atendo. Eles têm tara por essa coisa de nudismo. E meu marido não tem ciúmes, para a gente é super normal. Não existe maldade, preconceito ou tabu. Sou exibida e naturista”, resume aos risos.
E engana-se quem acha que ela só tem planos para o OnlyFans. Iara está cotada para um reality em streaming e aposta em seu canal no YouTube, onde fala sobre naturismo. “Meus outros projetos continuam. O fato de mostrar minha versão hot na internet não prejudica em nada, principalmente esse meu lado apresentadora. Não levo para o lado vulgar, nada explícito demais. Estou bem tranquila em relação a isso. Não tenho medo de preconceito”.
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