Carolina Dieckmann comentou sobre os artistas que vêm das plataformas digitais
Redação Publicado em 19/09/2022, às 09h40 - Atualizado às 09h50
De volta ao Brasil para a próxima novela das 19h, “Vai na Fé”,Carolina Dieckmann refletiu sobre haver espaço para todo o público na televisão e, principalmente, criadores de conteúdo. Em conversa com a Quem, a atriz afirma que não vê problemas em influenciadores terem a mesma oportunidade que atores.
“O projeto que eu fiz agora, o Novelei, é a primeira interação entre a Globo e o YouTube. Eu acho que é isso, a gente não pode limitar, tudo é bem-vindo, todas as formas de arte. Claro que a vida é uma paneira, tem pessoas que vão ficar porque têm talento e tem aqueles que vão passar, como tudo na vida, atores, influenciadores, grandes empresários. Mas eu sou super a favor da conversa com espaço para todo mundo“, disse.
Dieckmann continuou: “Veja essas meninas lindas, como elas fazem bem esses vídeos [de maquiagem] que a gente fica aqui ó, correndo atrás para conseguir fazer. Elas têm muito para ensinar para a gente também. Então é uma troca“.
Morando há seis anos nos Estados Unidos, a artista afirma que sua volta não é definitiva: “Voltei para o Brasil em junho, mas nada na vida é definitivo. Quando eu fui para os Estados Unidos, eu também achava que ia ficar um ano e fiquei seis. A vida é muito doida. A gente nunca sabe o amanhã, mas nesse momento eu não posso pensar nem em viajar”.
“E eu estou com saudade da minha família [aqui], muita saudade da minha casa e dos meus amigos, saudade de não ter que pegar avião“, relatou ela, que é mãe de Davi, de 23 anos com o ex-marido Marcos Frota, além de José, de 15 anos, com Tiago Worcman.
Na última sexta-feira (16/09), Dieckmann celebrou a data especial em um hotel, com direito a café da manhã, enquanto usava um roupão. Nas redes sociais, a atriz compartilhou diversos registros em que posa com balões.
No Instagram, a atriz celebrou o aniversário: “Meus 44 anos, que começaram assim: bolo, balão, vela, foto, presentes, cartões, demonstrações de afeto… na verdade, quase sempre é assim, mas esse tipo de coisa sempre me emociona, me modifica, e faço questão mesmo de jamais normalizar, banalizar“.