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Caio Castro diz que manobrista chorou após bater sua Ferrari: "Ele não teve culpa"

Ator disse que "não economiza" e usa esportivo para ir à padaria

Caio Castro disse que manobrista bateu sua Ferrari em pilastra - Foto: Reprodução/ YouTube
Caio Castro disse que manobrista bateu sua Ferrari em pilastra - Foto: Reprodução/ YouTube

Redação Publicado em 14/10/2020, às 13h14

Apaixonado por automobilismo e carros esportivos, Caio Castro contou que o manobrista do condomínio onde mora acabou batendo sua Ferrari (avaliada em R$ 2,6 milhões) na pilastra da garagem.

Durante uma participação no programa The Noite, de Danilo Gentili, o ator explicou que o rapaz ligou para seu apartamento chorando após o acidente:

“Meu apartamento em São Paulo tem garagem com manobrista, né? Teve um dia que eu cheguei: ‘Ô, beleza! Boa noite! Como vai?’. Eu subi... Deu quatro minutos e o interfone tocou. Aí falei: ‘Ué...Beleza, acho que trouxe comigo a chave... Alô?’. E o rapaz chorando: ‘Ô, Seu Caio. Eu bati seu carro’. Eu achei estranho... Não entendi. Ele estava muito desesperado mesmo. Muito nervoso. (Perguntei) ‘Bateu como?’ Aí ele disse: ‘Não, não. Bateu aqui. O Senhor pode descer?’”, lembrou ele.

Na atração, Caio – que competirá a Porsche Cup em 2021 – contou que a batida não causou muito estrago, mas que precisou substituir o retrovisor do veículo.

“Peguei o elevador de manhã e o síndico do prédio disse: ‘Que situação, né, Caião?’ E eu: ‘P***! Bateu mesmo’ (risos). Tinha batido o retrovisor numa pilastra (...) Meu carro você tem que engatar e acelerar, mas o pé tem que ser na manha. Você dá um totozinho e ele dá um ‘vráa’. Foi aí que bateu e quebrou. É a falta de costume. Mas ele não teve culpa. Deu tudo certo. O cara está lá até hoje”, disse o ator, que brincou ao falar sobre o preço do conserto: “Bota aí um preço alto mais a importação de um produto (risos)”, continuou.

Ao falar sobre sua paixão por automóveis, Caio disse não economizar o esportivo:

“Todo mundo que conheço e tem esses carros esportivos diz que só sai no fim de semana porque, na hora que ele for vender, a quilometragem vai estar baixa. Eu falo: ‘Ô, chefe, você paga não sei quantos milhões num carro apra ficar andando fim de semana?’ Meu carro tem mais de 30 mil quilômetros rodados (...) Eu ando mesmo. Ando para ir na padaria, pô. Carro é feito para andar”, completou.