Raquel Pacheco respondeu dúvidas enviadas por seus seguidores
Redação Publicado em 16/09/2020, às 16h03
Raquel Pacheco, a Bruna Surfistinha, aproveitou sua live mais recente para responder perguntas sobre sexo e causou o maior alvoroço na web.
Na transmissão, a ex-garota de programa apresentou “Bruno” – um consolo gigantesco que costumava usar em seus clientes na época em que fazia programas – e foi dando suas opiniões sem fugir nem dos assuntos mais cabeludos.
A primeira pergunta, por exemplo, foi sobre dupla penetração em um só orifício. Sem papas na língua, Raquel disse nunca ter feito “nem na frente e nem atrás”, e recomendou cuidado.
“Migo, vai e arrasa. Pode fazer, claro, com todo cuidado. Eu nunca fiz, não vou inventar história. Já fiz DP (dupla penetração) um na frente e outro atrás, várias vezes. Mas dois paus no mesmo buraco nunca me arrisquei”, contou ela.
Na sessão de perguntas e respostas, Raquel ainda revelou que a péssima higiene de alguns de seus clientes estão na lista das piores coisas que uma garota de programa precisa se sujeitar.
“Os vários sacos fedidos que eu tive que cheirar... os bafos que eu tive que aturar... tem um monte, mesmo quem toma banho, não sei o que acontece. Isso foi bem nojento na época. Quando as pessoas falam de mim, dizem que eu tive sorte, quero ver fazer isso durante três anos”, ironizou ela.
Clientes ruins de cama e caridade
Ao lembrar a época em que fazia programas, Raquel disse que a maioria de seus clientes não eram bons de cama e que fingia ter orgasmos.
“A maioria não era bom de cama. Saí com vários homens que eram bom de cama, inclusive fiz caridade (não cobrou programa). No filme tem essa cena. Fiz caridade, sim. Porque eu estava tão acostumada com sexo ruim, que quando aparecia uma pessoa que me fazia gozar de verdade, eu ficava sem graça de cobrar”, avisou ela.
“O sexo oral, principalmente, era muito difícil. Só quem é mulher sabe o quanto os homens não sabem chupar... eu não aguento. O mínimo que um homem tem que saber fazer, é chupar uma mulher. O mínimo... é difícil. Não sabem nem onde fica o clitóris. Acho que o problema é que muitos homens não se interessam por conhecer o corpo da mulher, é machista, macho escroto... que acha que não tem que se esforçar. O filme pornô também estraga. Eles se espelham no que estão vendo, e esquecem que aquilo é um filme, esquecem a vida real. Não é daquele jeito”, continuou.
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