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Bruna Surfistinha diz que ainda sofre preconceito anos após deixar a prostituição

Raquel Pacheco falou sobre maternidade e relação com mãe adotiva

Raquel Pacheco contou que não tem uma relação amigável com sua mãe adotiva - Foto: Reprodução/Instagram@bsurfistinhaoficial e @flaviastaut
Raquel Pacheco contou que não tem uma relação amigável com sua mãe adotiva - Foto: Reprodução/Instagram@bsurfistinhaoficial e @flaviastaut

Redação Publicado em 10/10/2022, às 06h33 - Atualizado às 06h34

Afastada da prostituição há mais de uma década, Raquel Pacheco, a Bruna Surfistinha, contou que ainda sofre preconceito por causa de sua história de vida que já rendeu livro, filme e até série de TV.

Mãe das gêmeas Maria e Elis, a influenciadora contou que tentou fazer uma postagem paga na época em que decidiu anunciar a gravidez nas redes sociais, mas não conseguiu porque as marcas negaram:

“Quando eu estava grávida da Maria e da Elis, eu queria fazer uma publi [publicação paga nas redes sociais], como essas influenciadoras e blogueiras fazem de teste de gravidez. E aí procurei, mas disseram não, porque não tinham interesse em associar a marca à minha imagem”, revelou ela, no podcast Inteligência Ltda.



Durante o bate-papo, Raquel contou que pretende produzir um segundo filme para contar sua história “além do cotidiano de Bruna Surfistinha”, mas que está focada na maternidade.

“Elas estão naquela fase de odiar dormir. Querem brincar de madrugada. É uma fase bem cansativa. Fico de um lado com uma e meu noivo de outro lado com a outra”, contou. “Por mais clichê que pareça, quando diziam aproveita cada segundo porque passa muito depressa, é verdade. Eu pisquei e elas já cresceram”, continuou.

Raquel contou ainda que até hoje não tem uma relação amigável com sua mãe adotiva:

“O meu pai faleceu em 2011, a minha mãe eu não tenho contato... Às vezes dou uma pesquisada nas redes sociais para saber se ela está viva, se está bem, apesar de eu ser bloqueada. Não tenho contato com ninguém da minha família. Minha família hoje sou eu, meu noivo, minhas filhas, minha sogra e cunhada. Essa minha família adotiva não faz parte da minha vida há alguns anos. Até tentei me reaproximar, mas minha mãe não quer. Já pedi perdão. Mas ela não entende que a garota de 17 anos hoje é uma mulher de 38 e que sabe que errou. E resolvi botar um fim nisso. Eu tentei”, completou.

 
 
 
 
 
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