Portuguesa gritou e chorou nos bastidores do programa por causa da baixa audiência
Redação Publicado em 03/12/2020, às 10h27
A apresentadora portuguesa Cristina Ferreira causou clima de terror nos bastidores de seu programa por conta da baixa audiência.
Cristina, que possui um salário de R$ 1,4 milhão, abandonou o canal SIC, parceiro da Globo em Portugal, e voltou para a TVI, emissora no qual construiu sua carreira, comandando uma atração de manhã e outra à tarde. A troca abrupta acabou resultando em confusão e estresse.
Antigos empregadores estão exigindo receber uma multa que equivale a R$ 135 milhões pelo rompimento de contrato. Na nova casa, a apresentadora tem enfrentado tensão por causa da audiência baixa e das críticas que recebe sobre seu desempenho em frente as câmeras.
A imprensa portuguesa chegou a noticiar o descontrole emocional de Cristina, uma milionária de 43 anos. Segundo informações de veículos de imprensa locais, ela ficou à beira de um ataque de nervos em algumas reuniões com a equipe: berrando, xigando e pressionando.
A intimidação gerou uma consequência: um de seus programas acabou sendo cancelado. Recentemente, ela chorou ao comentar uma matéria, dizendo que sua atração não era feita para dar audiência e sim para contar boas histórias. Como se sabe, atrair o público em um número relevante é importante para assegurar grandes anunciantes que podem manter o programa no ar.
Também diretora de Entretenimento da TVI, Cristina afastou outros apresentadores e diminuiu o salário de alguns artistas concorrentes. As mudanças na programação, por enquanto, não tiveram bons resultados. Na mídia e nas redes sociais, sua imagem pública começa a se deteriorar.
Cristina, ironicamente, havia lançado um livro há algum tempo com um título bem provocativo chamado "Pra Cima de Puta*", no qual ela relata as agressões virtuais sofridas por conta dos haters. "Querem destruir a minha moral, destruir quem sou", disse ela em um trecho da obra. Há alguns dias, ela iniciou uma petição online contra o cyberbullying, cujo objetivo é pressionar os legisladores de Portugal a aprovarem uma lei contra a prática.
Nos bastidores da TVI, é comentado que a contradição entre o que se prega e o que faz pode ser perigoso para a carreira de Cristina.
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