Alline Laís Basílio de Azevedo cursava Biomedicina e resolveu dar uma guinada na carreira
Redação Publicado em 02/12/2020, às 06h57
Uma das dançarinas fixas de Anitta, Alline Laís Basílio de Azevedo, de 27 anos, contou que desistiu da faculdade de Biomedicina para dançar funk com a cantora em shows pelo Brasil e pelo exterior.
Acompanhando a poderosa há sete anos, Alline contou que iria trabalhar com perícia criminal, mas que vida a “levou para outro canto”:
“Quando comecei a dançar com Anitta, estava no 3° período de Biomedicina. Minha ideia, a princípio, era trabalhar com a parte de perícia criminal. Até hoje, continuo amando tudo que envolve investigação criminal! Mas a vida me levou para outro caminho”, explicou ela, à revista Quem.
Ao falar sobre sua guinada profissional, ela explicou que seu pai foi o único da família que “ficou intrigado” com sua decisão.
“Minha mãe sempre me apoiou, sempre me motivando a buscar o que queria. Meu pai estava um pouco intrigado até finalmente poder ir em um show e ver qual era meu trabalho. Creio que todos quando foram vendo e conhecendo, quebraram aquela barreira a respeito de dançar funk”, disse.
Ao fazer uma retrospectiva do trabalho com Anitta, Alline disse que as coisas mudaram bastante desde o sucesso de O Show das Poderosas, em 2013.
“No começo fazíamos muitos shows por todo o Rio de Janeiro, eram três em uma noite, em palcos onde nós tínhamos que dançar apenas da cintura para cima porque se mexêssemos muito as pernas, poderíamos acabar nos machucando ou pisando em algum instrumento. Camarim era luxo! Hoje em dia, nós estamos em grandes palcos, de grandes festivais, com uma infraestrutura não só para a artista como para a equipe também”, festejou.
Dona de um corpo escultural, Alline contou que alguns fãs de Anitta acabam “confundindo as coisas” e que já foi vítima de assédio em apresentações.
“Alguns homens que se acham no direito de falar alguma coisa, por estarmos com uma roupa curta, acontece em praticamente todo show! Eu já bati boca com vários e Arielle também. Alguns deles ficam mais contidos quando os meninos do balé estão por perto. Eles ficam calados, mas a forma de se comportar e de olhar você dá para imaginar o que se passa na cabeça deles. Diversas vezes temos que chamar nosso produtor para retirar alguns caras que perdem totalmente a noção”, contou.
De molho por conta da pandemia do novo coronavírus, Alline dá aulas de dança online.
“Tem sido bom para continuarmos em movimento não só do corpo, mas também da mente. Porém, espero que não precise ser assim por muito mais tempo, eu gosto de contato, de calor humano, de trocar de energia com os alunos. Eu digo que a aula online só está mantendo a gente aquecido, porque quando voltarmos para a sala de aula é para incendiar”, completou.
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Eduardo Graboski
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