Ícone da comunidade LGBTQI+ no Brasil, Pabllo Vittar contou que não teve uma adolescência fácil...
Redação Publicado em 17/06/2019, às 12h35 - Atualizado às 15h16
Ícone da comunidade LGBTQI+ no Brasil, Pabllo Vittar contou que não teve uma adolescência fácil.
Em entrevista à Marie Claire, a cantora explicou que sempre foi afeminada, e que “mostrar quem era” causou muito sofrimento:
“A minha adolescência não foi fácil, mas tirei só o melhor. Hoje sou uma pessoa forte e confiante. Sei quem eu sou de verdade e sempre recomendo às pessoas que fiquem longe da negatividade porque isso só traz o mau. Quando você responde ou se se aproxima do ódio, não vem nada de bom daí”, contou.
À publicação, Pabllo comentou a criminalização da homofobia – desde o dia 13/06, a LGBTfobia é crime no Brasil – e comemorou a conquista:
Apesar do avanço, Pabllo contou que a comunidade LGBTQI+ ainda há um “atraso” em relação à conquista de seus direitos:
“As pessoas ganharam a oportunidade de mostrarem quem são sem terem medo e podem ter voz. Por outro lado, houve um retrocesso com relação aos direitos conquistados: estamos vivendo um momento meio obscuro, mas acredito que a comunidade brasileira é uma das mais fortes e que não vai deixar a peteca cair nunca. Eu vejo isso nos meus shows, recebo mensagens deste tipo e tenho certeza que vamos continuar resistindo a estes males”, completou.
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