Monica Huldt fatura R$ 1 milhão todos os meses
Redação Publicado em 14/09/2021, às 15h55
Monica Huldt, de 37 anos, da Suécia, acabou sendo demitida da escola onde trabalhava após a direção do colégio descobrir que ela fazia bicos como stripper para complementar a renda.
Sem emprego, ela resolveu tentar a sorte nos Estados Unidos, mas após seis meses pulando de boate em boate, mal conseguia o suficiente para se sustentar.
Na pior e sem Green Card para tentar um serviço formal, decidiu criar conteúdo para o OnlyFans, e hoje fatura cerca de US$ 200 mil por mês 一 o equivalente a R$ 1 milhão, usando a cotação atual do dólar.
Monica contou que a vida de stripper era cansativa, que ela trabalhava sete dias por semana e desabava a chorar quando chegava em casa: “Eu estava esperando meu Green Card ficar pronto, não podia fazer nada. Trabalhava dia e noite nos clubes de striptease e não conseguia pagar meu aluguel. Não dava para comprar comida. Eu estava exausta e chorava todos os dias”, lembrou.
“O problema deste trabalho é que clubes de striptease não são os lugares mais seguros do mundo. As pessoas te agarram, é um trabalho muito físico”, explicou.
Além do trabalho não funcionar, Monica era totalmente desaprovada pelos pais: “Minha mão ficou horrorizada quando descobriu que eu estava dançando em boates para ganhar dinheiro, nós ainda não nos falamos. Eu não tinha muita opção”, ponderou.
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Ela acrescentou: “Muitas das garotas com as quais eu trabalhei faziam programa para tirar mais dinheiro, mas eu não queria seguir por esse caminho. Na época, eu já estava comprometida, ele hoje é meu marido, e é difícil fazer isso quando se está em um relacionamento”, contou.
“Meu marido é personal trainer, e o trabalho dele estava ainda no começo na época. Ele me apoiou a entrar para o OnlyFans. Meio que eu pulei de cabeça nisso e comecei a ganhar mais fãs que pagam para ver meu conteúdo”, festejou.
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“Me sinto abençoada por estar onde estou agora. O OnlyFans ajuda a manter muitas garotas fora das ruas e dos problemas graves que elas teriam que lidar. Quando disseram que a plataforma vai bloquear conteúdo explícito, fiquei em choque”, continuou.
“É um problema real. Muita gente vai ter que voltar para as ruas, voltar a trabalhar como acompanhante. As pessoas não entendem as implicações reais disso. O OnlyFans salvou a minha vida”, concluiu.
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