Evelina Medina mandou fotos nuas para o amante e obrigou sua secretária a tirá-las
Redação Publicado em 08/06/2021, às 08h56
A diretora de uma escola, Evelina Medina (42), foi acusada de obrigar sua secretária, Gisselle Vasquez (35), a tirar fotos sensuais suas para que ela enviasse ao amante. Segundo documentos do tribunal, Evelina pediu para a secretária tirar uma foto antes que ela 'abaixasse as calças até os tornozelos, virasse e expusesse o bumbum em uma calcinha fio-dental e posasse'.
Evelina, que é casada, também teria forçado sua secretária a escrever mensagens de texto para seu amante, com quem ela estava tendo um caso. O processo afirma que o motivo para envolver a secretária foi para que o marido da diretora nunca encontrasse evidências de seu caso em seu próprio telefone.
A Sra. Vasquez, uma mãe de seis filhos, que trabalhava como secretária de Evelina na Robert C Dodson School em Nova York, também afirma que foi assediada sexualmente e acabou sendo transferida para outra escola como punição. Ela está processando a diretora por danos: "Ela me entrega o telefone e diz 'feche a porta", disse a sra. Vasquez ao The New York Post. "Quando olhei para trás, as calças dela já estavam abaixadas. Fiquei chocada. Não sabia o que pensar. Na verdade, simplesmente congelei."
Ela prosseguiu: "Fiquei preocupada se eu simplesmente deixasse o escritório dela, poderia haver um aluno ou funcionário ou qualquer pessoa lá. O escritório dela é o principal e há muito movimento". As alegações, que teriam ocorrido por quase dois anos, teriam começado em maio de 2018, mas o superintendente escolar Edwin Quezada se recusou a ajudar, apesar de ter sido alertado sobre os incidentes, de acordo com documentos judiciais.
Medina, que de acordo com a mídia local não trabalha mais na escola para crianças de creche até 12 anos, também é acusada de enviar uma mensagem de texto de um homem deitado na cama de cueca e pedir à Sra. Vasquez para salvá-la em seu telefone. No dia seguinte, Medina pediu à secretária que fizesse as fotos sensuais dela de calça aberta. Quatro dias depois, Medina chegou a enviar à Sra. Vasquez, que estava trabalhando na escola havia apenas um mês, "uma foto de um homem deitado na cama segurando seu pênis ereto exposto" e pediu para que guardasse para ela.
Nos meses seguintes, a Sra. Vasquez supostamente foi forçada a comprar lingerie para Medina e reservar um quarto de hotel. Medina também "agarrou à força (Sra. Vasquez) pela garganta para mostrar o que ela queria fazer com seu amante" e mostrou fotos explícitas de seu amante, afirma o processo. "Em mais de uma ocasião, Medina fez comentários sobre o tamanho do pênis de seu amante e como ele a satisfazia mais, apesar de ser menor do que o tamanho do pênis de seu marido", revelaram documentos judiciais.
Na época, a Sra. Vasquez teria alertado dois funcionários da escola, incluindo uma carta para a equipe de recursos humanos, mas nenhuma ação foi tomada.
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