Ash Putnam teve pedido de emprego negado
Redação Publicado em 24/04/2024, às 07h57
A influenciadora Ash Putnam, de 23 anos, viralizou no TikTok após contar que perdeu uma vaga de emprego em uma das lojas da TK Maxx (TJ Maxx nos EUA), especializada em vestuário e artigos para casa, por conta “de suas tatuagens e piercings”.
Ao falar sobre a “frustação”, ela explicou que “não pretende mudar” apenas para conseguir um emprego: “Não vou mudar quem eu sou por um emprego que paga um salário medíocre”, explicou ela, ao Daily Star.
Apesar de a empregadora dizer que Ash não foi contratado por ter pouca experiência, a jovem acredita que foi vítima de preconceito.
“Me candidatei a uma vaga na TJ Maxx há algumas semanas e eles não me chamaram. Eles não me ligaram, mandaram um e-mail genérico e automático”, reclamou.
Ash contou que entrou em contato com a responsável pela seleção para tentar entender porque não foi aceita para a vaga:
“Eu conversei sobre a vaga e questionei: ‘Então qual foi a razão pela qual não fui contratada?’. Ela disse: ‘Oh, você simplesmente não tem experiência suficiente, havia candidatos que tinham mais experiência do que você’”, revelou.
Ela acrescentou: “Perguntei a ela se era sobre minhas tatuagens, obviamente porque sei que muitos lugares não gostam de tatuagens. Ela disse que não era esse o motivo, mas não acreditei”, continuou.
A influenciadora defendeu o gosto por tatuagem: “Eu trabalho bem, não entendo esse preconceito. Algumas das pessoas mais inteligentes que já conheci são pessoas com tatuagens e piercings”, argumentou.
Os internautas se mostraram divididos nos comentários do TikTok: “Você assusta as crianças”, postou um. “Supervisor de RH aqui. Nenhuma empresa colocaria você na frente de clientes na TJ Maxx”, disse outro. Um terceiro disparou: “Suas tatuagens e a sua energia não são boas”.
Ash trabalha atualmente como Uber e também criando conteúdo para o OnlyFans. Ao falar sobre a vaga na loja da TJ Maxx, ela explicou que seria apenas para complementar a renda.
A influenciadora aproveitou ainda para mandar uma mensagem aos empregadores: “Se acham que as tatuagens determinam as competências e qualificações profissionais, precisam realmente de repensar”, completou.
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