Mulher Maravilha bissexual? Há um movimento de fãs pedindo que a super-heroína assuma sua identidade de gênero - Foto: Warner Bros. Entertainment Inc. Após o
Redação Publicado em 27/09/2017, às 20h10 - Atualizado às 20h51
Após o sucesso arrebatador de Mulher Maravilha, interpretada com maestria por Gal Gadot, a Warner Bros. rapidamente começou a ajustar os ponteiros para definir os detalhes da sequência do filme.
Em paralelo ao estúdio, milhares de fãs se uniram em uma petição para tentar tornar a amazona a primeira grande super-heroína lésbica, gay, bissexual ou transgênero (LGBT) da história.
A ideia partiu de Gianna Collier-Pitts, que já foi embaixadora do grupo norte-americano Aliança de Gays e Lésbicas contra a Difamação.
Segundo Gianna, a Warner Bros. não deixou claro qual a opção sexual de Mulher Maravilha no filme — nos quadrinhos acontece a mesma coisa, mas há indícios mais fortes de que Diana seja bissexual.
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Na carta de apresentação de seu abaixo-assinado, ela cita uma entrevista que Greg Rucka, que é autor de quadrinhos e produtor da série Mulher-Maravilha: Rebirth, deu ao site Comicosity.
No bate-papo, Greg chegou a afirmar que a escolha sexual de Mulher Maravilha era, obviamente, bissexual.
A petição criada por Gianna já tem quase 6 mil assinaturas coletadas. A meta é conseguir 7500 nomes e entregar nas mãos dos produtores do filme, na Warner Bros.
No texto do abaixo-assinado, a idealizadora pede que o estúdio “reconheça Diana” e que ela poderia representar milhões de pessoas no cinema:
“Tudo que peço é que a Warner Bros. reconheça Diana Prince pelo que ela é, pelo que sempre foi (independentemente de seus interesses amorosos atuais), e pense no que ela poderia representar para milhões de pessoas”, escreveu.
No texto, Gianna ainda argumenta que a identificação de gênero de Diana Prince ajudaria ao filme a conquistar um sucesso ainda maior que o primeiro:
“Fazer da Mulher Maravilha a primeira super-heroína LGBT do cinema ajudaria a consolidar a personagem como um exemplo para mulheres de todas as idades e identidades”, completou.
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