Adriane Galisteu posa de maiô cavado e diz não se preocupar com idade ou comentários

Atriz também falou sobre como o isolamento social a fez refletir sobre o feminismo

Redação Publicado em 04/12/2020, às 09h35

Adriane Galisteu compartilhou ao Gshow os maiores aprendizados do ano - Foto: Divulgação/Danilo Borges

A atriz Adriane Galisteu conversou com o Gshow e compartilhou os seus maiores aprendizados do ano e como o isolamento social a ajudou a refletir sobre o feminismo.

Galisteu aproveitou o ensaio para celebrar o feminismo e falou sobre autocrítica: "E o pior julgamento é o nosso. A gente se autosabota quando se autocritica demais. Coisas simples do dia a dia acabam ganham dimensão sem necessidade". A atriz ainda disse que faz questão de usar maiô cavado sem se preocupar com a idade ou comentários.

Ela também comentou que ter de ficar em casa a transformar sua rotina: "Ficar em casa me despertou a vontade de transformar minha rotina de um jeito que nunca pude olhar e me dedicar. Comecei a faxinar a casa, retirar coisas que já não usava, estabelecer novas metas, resgatar sonhos antigos e escutar profundamente os meus sentimentos". 

A atriz, de 47 anos, revelou que o isolamento e o distanciamento social a ajudaram a resolver outras questões sociais: "Foi um grande momento para a gente debater, ler, estudar e se aprofundar em temas tão importantes como o feminismo, empoderamento das mulheres e representatividade de todos".

"Tivemos tempo para absorver as informações, refletir, formar opinião e avançar. Eu realmente desejo que de alguma forma o ato de se transformar tenha acontecido nas pessoas. Antes, com uma rotina tão agitada, algumas prioridades foram ficando de lado. Tem sido importante relembrar sonhos adormecidos".

"Conversei muito com outras mulheres na internet e criamos essa rede de apoio para ajudar a minimizar algumas questões que geram angústias. Trocar com elas é especial porque eu posso ajudar e sou ajudada também", revelou Galisteu.

A musa ainda disse que as mulheres precisam se unir cada vez mais: "A gente precisa aprender a ser a ouvir mais, se aplaudir e se apoiar. A história de uma acaba fortalecendo a outra". 

Foto: Divulgação/Danilo Borges

 

Foto: Divulgação/Danilo Borges

 

Foto: Divulgação/Danilo Borges

 

 

 

 

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