Criticada por faturar com sensualidade na web, Emily Ratajkowski se defende: “Isso é uma loucura para mim”

Capa da edição mais recente da Vogue Austrália, Emily Ratajkowski garantiu que não se incomoda com a opinião dos haters na web.

Feminista assumida e designer de sua própria linha de moda praia e íntima, a modelo vira e mexe é criticada por “usar sua sensualidade para ganhar dinheiro” no Instagram, Facebook, Twitter, etc., ao posar com looks reveladores criados por ela mesma.

À publicação, Emily contou que se sente confiante com o que veste, e que impor regras a uma feminista, para ela, parece loucura.

“O único argumento que eu acho interessante, é o que diz que estou brincando com o patriarcado da sociedade com o meu modo de ver as coisas e capitalizando em cima da minha sensualidade”, começou.

“Sinceramente, não me importo se de alguma forma, o meu top cropped está ofendendo o patriarcado da sociedade porque me sinto bem, me sinto mais confiante vestida assim, não vou me limitar a isso. Impor regras de vestimenta para uma feminista é algo muito insano para no meu modo de ver”, continuou.

À publicação, Emily toca num assunto que incomoda a maioria das mulheres na web; críticas feitas às mulheres por outras mulheres.

“Ninguém deveria envergonhar ninguém, e as mulheres em especial, não deveriam envergonhar outras mulheres”, completou.

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