Ela diz que não é anti-vacina, mas justificou a decisão por estar tentando engravidar
Redação Publicado em 18/02/2021, às 08h23
Bonnie Jacobson, uma garçonete de Nova York, afirma ter sido mandada embora de um popular restaurante no qual trabalhava por decidir não tomar a vacina contra a COVID-19.
Em uma entrevista ao jornal NY Post, ela disse que teve medo que a vacina pudesse prejudicar suas chances de engravidar: "Foi chocante para mim. Passei pelos estágios: estou magoada, estou em choque e depois fiquei brava", disse a garçonete, de 34 anos.
Bonnie é casada desde outubro de 2019, e disse não ser anti-vacina e que "apoia totalmente" a imunização, mas quer esperar pesquisas sobre o efeito da vacina na fertilidade.
As vacinas contra o Coronavírus não foram testadas em gestantes, mas também mostraram não afetar a gestação e são vistas como seguras. O Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA afirma que ser facinado é "uma escolha pessoal para pessoas que estão grávidas" e que mulheres grávidas podem consultar seus médicos sobre isso ser ou não adequado a elas.
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