Carnaval de SP: Rosas de Ouro desfila no primeiro dia; veja o samba-enredo

A Rosas de Ouro será a sexta escola a atravessar o sambódromo do Anhembi neste primeiro dia de desfiles. A estimativa é de que a agremiação pise na avenida às 04h40 do sábado (10/02), após o desfile da Acadêmicos do Tatuapé.

Nesta ano, a agremiação levará para o sambódromo um samba-enredo que homenageia a vida dos caminhoneiros.

A letra foi composta por Aquiles da Vila, Guiga Oliveira, Fabiano Sorriso, JC Castilho, Marcus Boldrini, Rapha Crepaldi, Rapha SP, Salgado Luz e Vaguinho.

Veja o samba-enredo das outras escolas que entram no sambódromo do Anhembi nesta sexta-feira e no sábado (10/02):

Carnaval 2018: Samba-enredo Independente Tricolor
Carnaval 2018: Samba-enredo Unidos do Peruche
Carnaval 2018: Samba-enredo Acadêmicos do Tucuruvi
Carnaval 2018: Samba-enredo Mancha Verde
Carnaval 2018: Samba-enredo Acadêmicos do Tatuapé
Carnaval 2018: Samba-enredo Rosas de ouro
Carnaval 2018: Samba-enredo Tom Maior

Acompanhe a letra oficial da Rosas de Ouro abaixo:

Pelas estradas da vida, sonhos e aventuras de um herói brasileiro

“Canta o galo ao despertar, chegou a hora

Adeus, já vou me despedir, amor não chora

Cada retrato que carrego no painel

Traz a saudade que deixei pela distância

ÔÔ ÔÔ meu São Cristóvão, suas mãos vão me guiar

ÔÔ ÔÔ Virgem Maria, venha nos abençoar

E no volante o vento sopra o meu rosto

Feito um amante, ameniza a minha dor

Eu levo sonhos do asfalto para o campo

O horizonte de um futuro promissor

Vem ver… a poeira levantar

Nos caminhos desse chão, meu irmão

Pé na estrada vamos juntos por aí…

Pisa fundo que o destino é logo alí

Cai a noite, o corpo padece

A lua seduz a razão

Olho no espelho, vejo a dama de vermelho

Tantos perigos nas “caronas das ilusão”

Sigo adiante mesmo tão distante

Carrego na bagagem a herança

Tantas prosas vivi, lindas Rosas eu colhi

Êta povo festeiro, chora viola

Somos heróis a desbravar esse mundão

Amor, abra a porta “preu” entrar

Chame as crianças, tô de volta ao nosso lar

Lá vou eu (Eu vou), nas curvas desse meu Brasil

Levando na boleia a flor

Razão do meu viver, vou te emocionar

Quando a Roseira passar”