TV

André Marques expõe “lado mais difícil” e fala sobre as provas do novo No Limite: “Eu não aguentaria 10 minutos”

Programa estreia uma semana após o fim do BBB 21

André Marques falou sobre as provas do novo No Limite - Foto: Reprodução/ Instagram@euandremarques
André Marques falou sobre as provas do novo No Limite - Foto: Reprodução/ Instagram@euandremarques

Redação Publicado em 02/05/2021, às 04h27

Encarregado de apresentar a nova edição do No Limite ― inspirado no reality norte-americano Survivor ―, André Marques, de 41 anos, contou que a parte mais difícil da atração (pessoalmente falando) será ficar longe de suas cinco cadelas.

Muito apegado a todas elas, o apresentador explicou que terá que ficar 30 dias longe de casa e que deixou a namorada, Sofia Starling, de 25 anos, com a missão de cuidar de seus cães.

“Ficar mais de 30 dias longe de casa e das minhas cachorras vai ser o mais difícil. Essas cinco meninas são muito apegadas a mim, e eu a elas, são a minha paixão. Vou morrer de saudade, com toda certeza. Mas vai ficar tudo bem, sei que elas estarão sendo muito bem cuidadas e recebendo muito amor. Ela [a namorada, Sofia] também é apaixonada por eles, vai tirar de letra”, disse ela, ao jornal Extra.

Com estreia marcada para o próximo dia 11 de maio, uma semana após o término do Big Brother, a atração contará com a participação de 16 ex-BBBs.

“Será numa terça-feira, dia mais quente do BBB, quando aconteciam os paredões. É uma responsabilidade! Existe um público já apaixonado por realities, que provavelmente conhece muito bem esses jogadores do No limite. Se no Big Brother, com estrutura confortável, comida e cama, a convivência não é fácil, no No Limite, as tretas prometem! E o fato de ter participantes que já conviveram anteriormente (seis deles são do BBB 18) pode tanto ajudar quanto atrapalhar. É uma faca de dois gumes”, ressaltou André.

 
 
 
 
 
Ver essa foto no Instagram
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Uma publicação compartilhada por Andre Marques (@euandremarques)

 

Com um prêmio de 500 mil, o programa dividirá os 16 jogadores em dois grupos: Calango e Carcará. Eles enfrentarão provas de resistência física e psicológica, de raciocínio e de agilidade. Diferente do BBB, o público não escolherá que fica na disputa, são os próprios selecionados quem irão decidir quem será eliminado.

Provas desafiadoras

Ao falar sobre as provas do programa, André abriu o jogo e contou que “não aguentaria nem 10 minutos” se tivesse que participar de algumas delas.

“Dei uma olhada nas provas, e tem algumas que são assustadoras. Eu não aguentaria nem dez minutos”, garantiu ele, que atualmente exibe ostenta um físico mais enxuto ― após eliminar quase 70 quilos depois de se submeter a uma bariátrica em 2013.

“Fui dos 163kg para os 92kg. Mas obesidade não tem cura, é uma vigilância eterna. No início da pandemia, ganhei uns três quilinhos por comer mais, na tentativa de aplacar a ansiedade, e liguei o alerta. De atividade física, só tenho caminhado e jogado umas partidas de tênis no condomínio onde moro”, explicou.

Amizade com Boninho

Selecionado a dedo por Boninho para comandar a atração, André disse que a amizade com o diretor já dura pelo menos 27 anos, tempo em que trabalha na TV Globo.

“Estou completando 27 anos como funcionário da Globo, e conheço Boninho nesse tempo todo. Ele foi meu diretor lá atrás, em Malhação, e pega no meu pé desde então. Acho que a gente só implica com quem gosta, né? Na vida, a gente se zoa muito, um ao outro. Ele me ensina muita coisa, não só como comunicador, mas como pessoa mesmo. Enquanto comandante e comandado, nossa amizade foi crescendo. Boninho tem essa fama de ‘malvadão’, mas é um cara que ajuda todo mundo, e me deu mais essa grande oportunidade. Acho que ele acredita que eu vou fazer bem feito, senão não teria me chamado. Agora, tenho que demonstrar que tive merecimento, com bons resultados”, disse ela.

Para a nova edição do No Limite, o apresentador contou que será “linha dura”:

“Quem me conhece ou me assiste há um tempo percebe que eu não faço tipo. Eu sou eu, faço eu mesmo. Se eu errar, peço desculpa e faço de novo. Acho que, quanto mais humano é o apresentador, mais veracidade ele passa. O grande lance é enquadrar o meu eu às circunstâncias da vez. Num reality que tem competição envolvida, o apresentador também funciona como um juiz. A gente explica a prova e fica acompanhando para ver se alguém errou, se passou por fora da corda, se colocou o pé no chão sem poder... Vou ter que ficar com um olho no peixe e o outro no gato. Não estou ali pra fazer amigos. Não posso me deixar levar pela emoção, como costumava acontecer no The Voice”, completou.