Deborah Secco e Pedro Bial - Foto: Eliana Rodrigues/ Divulgação GNT Uma das convidadas do próximo Programa do Bial, exibido pela GNT, Deborah Secco falou
Redação Publicado em 23/09/2016, às 15h17
Uma das convidadas do próximo Programa do Bial, exibido pela GNT, Deborah Secco falou abertamente sobre sua carreira, polêmicas envolvendo nudez e também o rótulo de símbolo sexual, que recebeu e carregou por muitos anos após posar para a revista Playboy, na década de 90.
Durante a entrevista, a atriz contou que decidiu posar para a publicação por motivos financeiros, e que não tinha ideia do que isso representava na época:
“Foi uma decisão pura e exclusivamente financeira. Venho de uma família humilde e aquele dinheiro mudaria a minha vida radicalmente. Sempre pensava que a minha carreira podia dar certo, mas, e se não desse? Esse dinheiro já me dava uma casa própria e a condição de pagar a minha faculdade”, revelou.
Mãe da pequena Maria Flor, Deborah contou que a nudez era algo que a incomodava, mas que sua relação com o corpo foi mudando com o tempo, e que isso já não incomoda mais:
“A nudez virou quase que uma roupa. Hoje, posso falar que não fico desconfortável nua e, para mim, é comum andar em casa sem roupa. O mundo seria melhor se isso não fosse um tabu. A personagem Bruna Surfistinha (do filme homônimo) facilitou o costume com as cenas sem roupa. Durante as gravações, tive que ter um desapego total”, disse.
Mãe da pequena Maria Flor, de nove meses, fruto de seu relacionamento com Hugo Moura, a artista afirmou eu nunca tentou esconder suas emoções de ninguém.
“Em todas as minhas derrotas e relacionamentos conturbados, nunca fiz esforço para não chorar na rua. Sou uma pessoa verdadeira e muito impulsiva. Não consigo pensar que sou uma figura pública e não posso estar chorando pelo que vão pensar de mim. Se vou sofrer, que sofra em público”, completou.
A entrevista com Deborah Secco vai ao ar neste domingo (25/9).
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